A crítica de Aristóteles à concepção platônica de phantasía

Autores

  • Felipe Gonçalves Pinto PPGF-UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.59488/itaca.v0i20.207

Resumo

Resumo: O escopo do trabalho é analisar e interpretar a crítica de Aristóteles à concepção platônica de phantasía (De Anima III, 3). Para isso, iniciamos com um estudo da discussão em torno da phantasía no diálogo Sofista, de Platão. Concluiremos apontando a abrangência da distinção das duas compreensões -- de Platão e de Aristóteles -- acerca da phantasía e, portanto, o alcance do argumento apresentado em De Anima.

Palavras-chave: Filosofia Antiga; Aristóteles; De Anima; phantasía.

Abstract: Our purpose in this article is to analyze and interpret the Aristotle's critique of the Platonic phantasia (De Anima III, 3). To do so we begin with a study of the discussion about phantasia in the Plato's dialogue Sophist. We shall conclude by pointing out the reach of Platonic and Aristotelian ways of understanding the meaning of phantasia and therefore the importance of the argument, in that chapter of De Anima III, against the platonic definitions of phantasia.

Keywords: Ancient Philosophy; Aristotle; De Anima; phantasía.

Biografia do Autor

Felipe Gonçalves Pinto, PPGF-UFRJ

Felipe Gonçalves Pinto

Doutorando PPGF-UFRJ

Bolsista Capes

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Publicado

2012-03-20

Edição

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Artigos