Rorty lendo Proust: Verdade e palavras-sagradas versus contingência e ironia

Autores

  • Marcos Carvalho Lopes UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.59488/itaca.v0i17.228

Palavras-chave:

Proust, Rorty, Contingência, Ironia, Verdade.

Resumo

Descreverei nesse artigo como Rorty lê Proust, tomando Em busca do tempo perdido como um substituto para a Alegoria da Caverna de Platão. O protagonista de Proust precisa abandonar a busca pela Verdade e seu encanto por palavras-sagradas, assumindo a contingência e aprendendo a rir de si mesmo. Por fim, pretendo mostrar como Rorty constrói um paralelo entre a narrativa de Proust e o caminho de crítica de metafísica que parte de Hegel, passa por Nietzsche, Heidegger e chega a Derrida.

Biografia do Autor

Marcos Carvalho Lopes, UFRJ

Doutorando PPGF-UFRJ

Bolsista da CAPES

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Publicado

2011-07-12

Edição

Seção

Artigos