Subjetividade e Constituição

Autores

  • Tássia Vianna de Carvalho Universidade Federal do Rio da Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.59488/itaca.v0i39.61708

Palavras-chave:

Fenomenologia, Gênese, Constituição, Egologia, Husserl.

Resumo

Este artigo tem como objetivo circunscrever os níveis constitutivos da consciência fenomenológica, a partir de uma perspectiva da fenomenologia genética husserliana. Nos ocuparemos, aqui, de apresentar os três níveis de constituição da consciência – a saber, a temporalidade originária, as sínteses associativas, e o momento propriamente ativo, doador de sentido. Visto isto, mostraremos que o nível de constituição originário, a síntese de unificação da temporalidade, já é ele próprio subjetivo, de modo tal que não haveria a necessidade de generalizar o papel do Ego – componente essencial dos extratos superiores de consciência – para todos os níveis conscientes, sobretudo aos níveis passivos inferiores.

Biografia do Autor

Tássia Vianna de Carvalho, Universidade Federal do Rio da Janeiro

Bacharelado e Licenciatura pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Mestra e Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRJ. Membro integrante do GT de Filosofia Francesa Contemporânea da ANPOF.

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Publicado

2023-10-27

Edição

Seção

Artigos