O gênio em Schiller como condição da liberdade na obra de arte

Autores

  • Rayssa Fonseca Universidade Federal de São João del Rei
  • Ricardo Toledo Universidade Federal de São João del Rei

Resumo

O artigo verifica a objetividade do belo em Friedrich Schiller a partir da analogia de liberdade no fenômeno, tomando como base a discussão sobre o papel das razões teórica e prática na importância do entendimento da beleza. Busca compreender como o mesmo pode ocorrer na arte e qual o papel do gênio para tal efeito. Analisa tanto aquilo que pode afirmar a obra como auto-suficiente, determinando-se sem coação externa, rechaçando um subjetivismo concedido pelo artista medíocre ou completa inabilidade técnica que subordina o produto artístico ao meio em que é representado.

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Biografia do Autor

Rayssa Fonseca, Universidade Federal de São João del Rei

Mestranda em filosofia pela Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ)

Ricardo Toledo, Universidade Federal de São João del Rei

Professor adjunto no Departamento de Filosofia e Métodos (DFIME) e do Programa de Pós-graduação em filosofia (PPGFil) da Universidade Federal de São João del Rei. 

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Publicado

2025-11-16

Edição

Seção

Artigos