O gênio em Schiller como condição da liberdade na obra de arte
Resumo
O artigo verifica a objetividade do belo em Friedrich Schiller a partir da analogia de liberdade no fenômeno, tomando como base a discussão sobre o papel das razões teórica e prática na importância do entendimento da beleza. Busca compreender como o mesmo pode ocorrer na arte e qual o papel do gênio para tal efeito. Analisa tanto aquilo que pode afirmar a obra como auto-suficiente, determinando-se sem coação externa, rechaçando um subjetivismo concedido pelo artista medíocre ou completa inabilidade técnica que subordina o produto artístico ao meio em que é representado.
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Copyright (c) 2025 Rayssa Fonseca, Ricardo Toledo

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