Desacordos Profundos (Parte 2)

Teorias dos Desacordos Profundos

Autores

  • Chris Ranalli Department of Philosophy, Vrije Universiteit Amsterdam, Amsterdam, The Netherlands
  • Thirza Lagewaard Department of Philosophy, Vrije Universiteit Amsterdam, Amsterdam, The Netherlands
  • Cello Pfeil [Tradutor] Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Bruno Pfeil [Revisão]

Resumo

Publicado originalmente em Philosophy Compass, v. 17, n. 12, e12887. DOI https://doi.org/10.1111/phc3.12887. O artigo está sob licença CC BY-NC-ND 4.0.

Qual é a importância epistemológica do desacordo profundo? A Parte I explorou a natureza do desacordo profundo, enquanto a Parte II considera sua importância epistemológica. Ela se concentra em dois problemas centrais: a incomensurabilidade e os problemas de resolubilidade racional. Analisamos criticamente as principais respostas a esses desafios, antes de levantar questões sobre uma variedade de respostas a eles, incluindo respostas céticas, relativistas e absolutistas ao problema da incomensurabilidade, e certas respostas firmes e conciliatórias ao problema da resolubilidade racional. Em seguida, passamos às dimensões éticas e políticas do desacordo profundo. Concentramo-nos em saber se a relutância de uma pessoa em se comprometer com posições que ela considera imorais ou repugnantes pode ser positiva, e concluímos com algumas reflexões sobre os riscos morais do comprometimento.

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Publicado

2025-11-16

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