DE ÍNDIOS, CAMPONESES, BANDIDOS E DOENTES: A FACETA POPULAR DA REVOLUÇÃO MEXICANA NOTICIADA POR GRANDES JORNAIS BRASILEIROS E ARGENTINOS -- UMA ANÁLISE COMPARADA (1910-1914)/DE INDÍGENAS, CAMPESINOS, BANDIDOS Y ENFERMOS: LA FACETA POPULAR DE LA REVOLUCIÓN

Autores

  • Natally Vieira Dias Universidade Estadual de Maringá - Professora Adjunta

Resumo

DE INDÍGENAS, CAMPESINOS, BANDIDOS Y ENFERMOS: LA FACETA POPULAR DE LA REVOLUCIÓN MEXICANA NOTICIADA POR GRANDES PERIÓDICOS BRASILEÑOS Y ARGENTINOS: UN ANALISIS COMPARATIVO (1910-1914)

Este artigo compara a repercussão dos primeiros anos da Revolução Mexicana nos grandes diários brasileiros e argentinos, representados por Gazeta de Notícias, O Estado de São Paulo e Minas Gerais; La Prensa, La Nación e La Razón.

O foco do trabalho é compreender como um movimento de intensa participação popular, sobretudo camponesa, foi interpretado e noticiado por órgãos de imprensa ligados a grupos das elites sociais de seus respectivos países e marcadamente vinculados ao universo urbano.

O uso do método comparativo permitiu aprofundar a análise no sentido de colocar em destaque as nuances envolvidas nas interpretações produzidas pelos editores dos jornais sul-americanos, evidenciando elementos como a dissociação das facetas política e social do processo revolucionário mexicano e, sobretudo, as diferentes identificações -- como camponeses, índios, etc. -- dos grupos populares que participaram da Revolução Mexicana.

 

Biografia do Autor

Natally Vieira Dias, Universidade Estadual de Maringá - Professora Adjunta

Professora adjunta do Departamento de História da Universidade Estadual de Maringá, onde, desde 2012, desenvolve e orienta pesquisas em História da América, com temáticas relacionadas à história intelectual e enfoque nas relações entre cultura e política, a partir das publicações periódicas. 

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Publicado

2016-06-30

Edição

Seção

Artigos