Não vamos ao hiper, nos mudamos para o hiper (e lá permanecemos por quatro dias)

Autores/as

  • Maria Luiza (Malu) Fragoso

DOI:

https://doi.org/10.37235/ae.n33.11085

Resumen

A atual sedução por maÌquinas e tecnologia, especialmente aquelas que têm a capacidade de interagir/comunicar, ou seja, maÌquinas “inteligentes”, desperta uma produção simboÌlica na arte que lida com processos de tomada de conscieÌ‚ncia sobre conexões entre seres vivos e máquinas. Tratamos aqui de descrever um pouco da vivência de um acontecimento/dispositivo que provoca essas conexões, o Hiperorgânicos.

Publicado

2017-09-04

Número

Sección

Artigos