ALDEIA MARAKA’NÀ
DOI:
https://doi.org/10.60001/ae.n46.13Resumen
Eu vim para cá em 2004, mas em 2006, após o “Primeiro Encontro dos Tamoios: pelo resgate dos povos originários do Brasil”, realizado na Uerj, onde foi votada a proposta de assumir o espaço do antigo Museu do Índio, nós assumimos de fato e começamos a tentar criar um nome: um instituto, uma embaixada dos povos originários... Passados os jogos Pan-americanos, certo governador nos enviou um convite para uma reunião com o movimento negro e disse: “convida lá aquela aldeia Maracanã”, então, já que o próprio está nos chamando de aldeia, registrou-se, a partir desse convite, Aldeia Maraka’nà, e a coisa pegou. O livro O Rio antes do Rio, de Rafael Freitas da Silva, fala do povo Maracanã, da aldeia que viveu aqui.
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