Abordagens sobre estupidez artificial: da inovação financeira à curadoria de arte digital
DOI :
https://doi.org/10.60001/ae.n46.9Résumé
O ensaio apresenta os modos como distintos campos de pesquisa têm empregado a expressão estupidez artificial. As referências passam por filósofos da tecnologia como Avital Ronell, Bernard Stiegler e Vilém Flusser; pelo professor Andrew Lo, da área de inovação financeira; por artigos da área de games e estudos de programação; e por artistas e instituições de pesquisa artística, como James Bridle, Hito Steyerl e Serpentine Galleries. O resultado é uma introdução aos interesses convergentes e divergentes sobre essa expressão e sua relevância para nos situar em questões emergentes para as artes e humanidades digitais e o campo do pensamento sobre a vida no geral.
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