A resistência: uma vida
DOI:
https://doi.org/10.1590/1517-106x/2018202184195Resumen
A partir do romance de Diamela Eltit Jamais o fogo nunca (2017), o presente trabalho indaga de que maneira a narrativa literária intervém numa discussão em torno do conceito de vida, que se insere no terreno da biopolítica e que atravessa os campos do direito, da biologia, da medicina e da filosofia. No romance, a palavra “célula” que aparece repetidamente, adquirindo diversas significações, é o ponto de partida para se pensar nas complexas articulações entre o biológico e o político.
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