Sertões, desertões, páramos: Rosa, Di Benedetto, Rulfo

Auteurs

Résumé

Este artículo piensa alternativas de conversación latinoamericana a partir de las escrituras de Guimarães Rosa, Antonio Di Benedetto y Juan Rulfo. Específicamente, se abordan los modos en que Zama (1956), Pedro Páramo (1955) y “Páramo” (1968) portan y escriben la catástrofe en el marco de la Guerra Fría. Adicionalmente, se problematizan los protocolos de lectura que hasta el momento han permitido, o no, la aproximación entre los autores y textos estudiados.

Biographie de l'auteur

Byron Vélez Escallón, Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis, SC

É Professor de Literatura hispano-americana na Universidade Federal de Santa Catarina (Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras). Doutor em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (2014) e Profissional em Estudos Literários pela Universidad Nacional de Colombia (2006). É também editor e tradutor. 

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Publiée

2019-10-23

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Artigos