POESIA, PAISAGEM, DESAPROPRIAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.1590/1517-106X/20212312333Abstract
Partimos do pressuposto de uma conexão entre a política-por-vir e a poiesis. É um
nexo entre a atitude afirmativa da contemplação, que torna o in-operante o alvo
lógico vinculado à vontade de poder da biopolítica, em que a desapropriação não
cria nada novo per se mas estimula um movimento ao entre-lugar de ação e inação
característico da potencialidade. Libera-se assim a potência em modos alternativos
à biopolítica.
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