A Terra sem mal e os males da terra: Um estudo dos conflitos sobre território indígena à luz da antropologia jurídica

Autores

  • Filipe Novaes Pinto Graduando da UPM

Palavras-chave:

antropologia jurídica, multijuridismo, cosmologia guarani, território indígena, terra sem mal

Resumo

Este artigo propõe uma breve incursão pela literatura etnológica e uma crítica às teorias generalizantes e às construções conceituais assimétricas nas relações interculturais. O desenvolvimento inclui uma análise sobre a conceituação da terra como propriedade privada e das bases cosmológicas dos Guarani, tendo como objetivo principal identificar as origens de um conflito baseado em visões de mundo tão distintas. Também se apresenta a antropologia jurídica como possibilidade de compreender criticamente as diferentes formas de apreensão do fenômeno jurídico e o papel hegemônico da sua forma ocidental de realização -- isto é, o direito.

Biografia do Autor

Filipe Novaes Pinto, Graduando da UPM

Graduando em direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM, São Paulo). Participou de grupo de estudos sobre direito e antropologia coordenado pelo Prof. Dr. Orlando Villas Bôas Filho, com quem desenvolveu projeto de iniciação científica, parte do Programa de Iniciação à Pesquisa da UPM.

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Publicado

2018-05-09

Edição

Seção

Artigos