On Ethnography, ‘Stick-Ups’ and City: Interview with Jack Katz

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17648/dilemas.v13n3.35739

Palavras-chave:

robbery, ethnography, stick-ups, Jack Katz, Seductions of Crime

Resumo

In this interview for the Dilemas issue on robbery, violence and the city, Jack Katz is first asked (1) how he came to study deviance and the “seductions of crime” and (2) the importance of thinking about the phenomenon of crime taking into account the dark side of empathy. Furthermore, he is questioned about (3) how to perform an ethnography when we might deal with practices as difficult to access as those involving illegal and illicit activities and the importance of understanding, from a methodological point of view, what he himself called the “visible unconscious” of those studied. He then answers other central questions, such as the variation in the temporality of different types of crimes and faces somewhat thorny issues such as the relationship between crime and poverty and between crime and the city. Finally, the interview is concluded with reflections on what he would do differently if he had to rewrite today his already classic book, Seductions of Crime (1988), which completed 30 years of its first publication in 2018, and what would be the possible political role of ethnography on crime and assault in the current Brazilian context of increased state repression and violence.

Biografia do Autor

Diogo Silva Corrêa, Universidade de Vila Velha

Professor do Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política (PPGSP) da Universidade de Vila Velha (UVV, Vila Velha, Brasil). Coordena o Laboratório de Estudos de Teoria e Mudança Social (Labemus) e é pesquisador associado do Centre d'Études des Mouvements Sociaux (Cems), da École des Hautes Études em Sciences Sociales (EHESS, Paris, França). É doutor em sociologia pela École des Hautes Études en Sciences Sociales e pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS), do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (Iesp), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj, Rio de Janeiro, Brasil), em um regime de cotutela.

Luana Almeida Martins, Universidade Federal Fluminense

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito (PPGSD) da Universidade Federal Fluminense (UFF, Niterói, Brasil). É mestre pelo mesmo programa e tem graduação em letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil) e em direito pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio, Rio de Janeiro, Brasil). É pesquisadora vinculada ao Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos (Nepeac), do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia – Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos (INCT-InEAC), e ao Núcleo de Estudos em Psicoativos e Cultura (PsicoCult).

Sophia Lucena Prado, Universidade Federal Fluminense

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA) da Universidade Federal Fluminense (UFF, Niterói, Brasil). É mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN, Natal, Brasil), especialista em teoria geral do crime pelo Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim, São Paulo, Brasil) e pela Universidade de Coimbra (Coimbra, Portugal), e tem graduação em direito pela UFRN.

Publicado

2020-09-14

Edição

Seção

Dossiê Roubo, Violência e Cidade