Errata 2 - Artigo “Malas víctimas: Un acercamiento a las perspectivas y experiencias de mujeres delincuentes”

Autores

DOI:

https://doi.org/10.4322/dilemas.v15n3.52707

Resumo

No artigo “Malas víctimas: Un acercamiento a las perspectivas y experiencias de mujeres delincuentes”, com número de DOI: 10.4322/dilemas.v15n2.43886, publicado no periódico Dilemas, Rev. Estud. Conflito Controle Soc., 15(2):669-691, na página 669:

 

Onde se lia:

 “Vítimas ruins: Uma abordagem das perspectivas e experiências de mulheres criminosas tem o objetivo geral de conhecer experiências concretas de mulheres delinquentes, a partir do gênero e da violência como dimensões analíticas entrelaçadas. O estudo qualitativo é baseado em entrevistas com três mulheres egressas do sistema penitenciário de Buenos Aires (Argentina), com diferentes trajetórias criminais. Os depoimentos mostram, de um lado, como sua inserção nesse ambiente masculinizado desestabilizou suas autopercepções de gênero e, de outro, como o avanço do tráfico de drogas e políticas antidrogas produziu um sujeito feminino jovem, desprofissionalizado e genericamente “desempoderado”.

Palavras-chave: mulher, criminalidade, violência, discriminação sexual, conflito social

 

Bad Victims: An Approach to the Perspectives and Experiences of Criminal Women aims is to explore concrete experiences of delinquent women, based on gender and violence as intertwined analytical dimensions. The qualitative study is based on interviews with three women released from Buenos Aires (Argentina) prison system, with different criminal trajectories. The testimonies show , on the one hand, how their income in this masculinized environment destabilized their gender self-perceptions and, on the other, how the advance of drug trafficking and antidrug policies deprofessionalized produced and “disempowered” female subject.

Keywords: woman, crime, violence, sexual discrimination, social conflict”

 

Leia-se:

 “Vítimas ruins: Uma abordagem das perspectivas e experiências de mulheres criminosas busca conhecer histórias de mulheres que se definem como “criminosas” e enfatizam a construção vitimizadora da feminilidade. Para tanto, foram realizadas entrevistas com “graduadas” de presídios de Buenos Aires (Argentina), entre 45 e 60 anos, com diferentes trajetórias criminais, e analisadas suas experiências dentro/fora do ambiente criminal, em termos de gênero, entendido como um ambiente social. Os resultados mostram que essas mulheres disputam lugares de reconhecimento em um ambiente masculinizado e “estratificado” de acordo com o gênero. Por sua vez, o fato de serem criminosas lhes confere prestígio em outros contextos sociais (principalmente na prisão) e favorece sua percepção como mulheres “empoderadas”.

 

Palavras-chave: crime, mulher, agência, violência, discriminação sexual

 

Bad Victims: An Approach to the Perspectives and Experiences of Criminal Women seeks to know stories of women who define themselves as “criminals” and stress the victimizing construction of femininity. To do this, interviews were conducted with “graduates” from Buenos Aires prisons (Argentina), between 45 and 60 years old, with different criminal trajectories, and their experiences within/outside the criminal environment were analyzed, in terms of gender, understood as a social environment. The results show that these women dispute places of recognition in a masculinized and “stratified” environment according to gender. In turn, being criminals gives them prestige in other social contexts (particularly in prison), and favors their perception as “empowered” women.

Keywords: crime, woman, agency, violence, sex discrimination”

 

 

No artigo “Malas víctimas: Un acercamiento a las perspectivas y experiencias de mujeres delincuentes”, com número de DOI: 10.4322/dilemas.v15n2.43886, publicado no periódico Dilemas, Rev. Estud. Conflito Controle Soc., 15(2):669-691, na página 691:

 

Onde se lia:

 “RESUMEN: El trabajo tiene el objetivo general de conocer experiencias concretas de mujeres delincuentes a partir del género y la violencia como dimensiones analíticas entrelazadas. El estudio de corte cualitativo se basa en entrevistas a tres mujeres egresadas del sistema carcelario de Buenos Aires (Argentina), con diversas trayectorias delictivas. Los testimonios reflejan, por un lado, cómo su inserción en este masculinizado ambiente ha desestabilizado sus autopercepciones de género y, por el otro, cómo el avance del narcotráfico y de las políticas antidrogas produjo un sujeto femenino joven, desprofesionalizado y genéricamente “desempoderado”.

Palavras-chave: mujer, delincuencia, violencia, discriminación sexual, conflicto social”

 

Leia-se:

 “RESUMEN: El trabajo busca conocer relatos de mujeres que se definen como “delincuentes” y tensionan la construcción victimizante de feminidad. Para ello, se realizaron entrevistas a “egresadas” de cárceles bonaerenses (Argentina), de entre 45 y 60 años, con diversas trayectorias delictivas, y se analizaron — en clave de género — sus experiencias dentro/fuera del ambiente delictivo, entendido como un ambiente social. Los resultados demuestran que estas mujeres disputan lugares de reconocimiento en un ambiente masculinizado y “estratificado” de acuerdo al género. A su vez, ser delincuentes les confiere prestigio en otros contextos sociales (en particular en la cárcel), y favorece a su percepción como mujeres “empoderadas”.

Palavras-chave: delincuencia, mujer, agenciamiento, violencia, discriminación sexual”

Biografia do Autor

María Florencia Actis, Universidad Nacional de Mar del Plata

Bolsista de pós-doutorado do Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (Conicet, Argentina), pesquisadora do Grupo de Estudios sobre Familia, Género y Subjetividades (FGS) do Centro de Estudios Sociales y Políticos da Universidad Nacional de Mar del Plata (UNMDP, Buenos Aires, Argentina) e professora da pós-graduação da Faculdade de Jornalismo e Comunicação Social da Universidad Nacional de La Plata (UNLP, Buenos Aires, Argentina). É doutora em comunicação, especialista em jornalismo, comunicação social e gênero e licenciada em comunicação pela UNLP.

Downloads

Publicado

2022-09-02

Edição

Seção

Erratas