Sua Excelência o Comissário: Memórias de uma etnografia feita há mais de 40 anos por um etnógrafo improvisado
DOI:
https://doi.org/10.4322/dilemas.v18.n2.68382Palavras-chave:
Polícia, Justiça Informal, Etnografia na PolíciaResumo
Este texto relata uma etnografia feita há mais de 40 anos por um etnógrafo improvisado, como o autor se autodesigna. Formado em direito direito nos anos 70, o autor migrou para a sociologia. Retoma-se o seu percurso na teoria sociológica, então em voga, e em agências policiais na cidade do Recife, onde o comissário exercia funções de um juiz, em uma espécie de “direito informal”, à revelia e às vezes até infringindo o direito oficial, resolvendo pequenos casos penais, mas também civis, que chegavam a essas agências em busca de uma solução. O texto apresenta as dificuldades teóricas e práticas com que o autor se defrontou, e como as resolveu.
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