Como nos mobilizamos? A contribuição de uma abordagem pragmatista para a sociologia da ação coletiva
Palavras-chave:
pragmatismo, mobilizações coletivas, Escola de Chicago, sociologia francesa, públicoResumo
Traduzido por Bruno Cardoso
Este artigo analisa a pertinência de pesquisas “pragmáticas” feitas na França desde os anos 1980 e de ideias do pragmatismo americano para uma sociologia das mobilizações coletivas, a partir de quatro pontos: 1) O desenvolvimento de uma sociologia dos regimes de ação e de procedimentos hermenêuticos; 2) A reativação da noção de “público”; 3) A concepção das redes e das organizações como arenas de experiência e de ação; 4) O enriquecimento da abordagem instrumental da cultura por uma concepção centrada na formação de experiências individuais e coletivas.
This paper investigates the relevance of “pragmatic” studies conducted in France since the 1980s and of American pragmatist ideas regarding the sociology of collective movements based on four points: 1) the development of a sociology of regimes of action and hermeneutic procedures; 2) the revival of the notion of the “public”; 3) the conception of networks and organizations as arenas of experience and action; 4)the development of the instrumental approach to culture via a conception centered on the formation of individual and collective experiences.
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