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Edição |
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v. 12, n. 23 (2020) |
WILSON ALVES-BEZERRA: “Vivemos a distopia, e parecemos rumar aos fornos. Para parafrasear o personagem psicanalista do livro, bem menos citado que o protagonista: é preciso insistir na linguagem”. |
Resumo
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Vitor Cei |
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v. 12, n. 23 (2020) |
RONALD AUGUSTO: “Se a poesia tiver um lugar, ela estará fadada à decadência. A ocupação de um lugar indica equilíbrio, talvez mesmo uma forma de consagração. A poesia não pode abdicar de precipitações, sacudidelas, tendências, oscilações, enfim, movimento”. |
Resumo
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Elen Rodrigues Gonçalves |
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v. 13, n. 25 (2021) |
SIMONE BRANTES E LAURA LIUZZI: "Qualquer outro poema que se faça, nesse momento, é um poema de resistência. Qualquer poesia é uma poesia de resistência". (Simone Brantes) "Poesia é um exercício de escolha, de decantação, e a nossa atividade no mundo, também. O tempo todo temos que escolher, e essa talvez seja a coisa mais política que a gente faça". (Laura Liuzzi) |
Resumo
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Maria Lucia Guimarães de Faria |
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v. 13, n. 25 (2021) |
ANTONIO TORRES: "Compreendo a resistência na literatura como uma oposição a tudo o que existe de forma opressora, das regras estabelecidas ao gosto da sua época, das imposições do mercado à caretice. E quando um livro se torna clássico, aí sim, ele venceu a resistência do tempo" |
Resumo
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Vanusia Amorim Pereira dos Santos |
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