Leituras do excepcionalismo americano na ficção de Graham Greene e Erico Veríssimo
Resumen
Desde sua formulação original, o termo Excepcionalismo Americano tem se referido à percepção de que os Estados Unidos diferem qualitativamente de outras nações desenvolvidas, em virtude de suas origens únicas, de seu credo nacional, de sua evolução histórica e de suas instituições políticas e religiosas distintivas. A expressão, por vezes, também implica a noção de que os compromissos canônicos da América com a liberdade, a igualdade, o individualismo, o progresso, o populismo e o laissez-faire a isentam de alguma forma das forças históricas que levaram à corrupção de outras sociedades. Com o propósito de examinar comparativamente as diferentes nuances que tal ideologia assumiu durante a Guerra Fria, notadamente nas décadas de 1950 e 1960, elegemos como objetos de análise O americano tranquilo (1955) e O prisioneiro (1967), escritos, respectivamente, por Graham Greene e Erico Verissimo.
Palavras-chave: Excepcionalismo Americano. Intertextualidade. Graham Greene. Erico Verissimo.
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