Geopolíticas do literário: blocos de alteridade possível
Resumo
Este artigo é parte de uma análise sobre a relação entre literatura e política a partir da reflexão sobre o lugar do escritor/intelectual nos debates sociopolíticos. Em recorte específico, propõe abordagens sobre as possibilidades do fazer político na escrita ficcional, em uma experimentação que põe em contato considerações de Silviano Santiago, a percepção de Roland Barthes sobre a China em seus Cadernos da viagem à China e o livro autobiográfico Mudanças, do escritor chinês Mo Yan.
Palavras-chave: Literatura. Política. China. Mo Yan. Roland Barthes.
Downloads
Publicado
2019-03-19
Edição
Seção
Artigos
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).