O futuro pariu a Bahia
Resumo
O poema desencadeia a relação com um tempo não linear, um “tempo espiralar” (MARTINS, 2003). Nesse tempo tento afirmar um corpo que a cada palavra se trans-fôrma e reveste outro corpo, ressurgindo um ser tomado pela indocilização. Com isso, busco projetar um olhar objetivo sob o corpus africano, mostrar ao leitor como um corpo-território é atravessado pela cultura, que atravessa a memória, que constrói a identidade negra na diáspora.
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