Edições anteriores
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Pequenos prazeres
v. 7 n. 1 (2023)É uma tarefa difícil definir um pequeno prazer. O que é pequeno quando não temos o grande como referência? O que é prazeroso quando somos tão peculiares em nossas existências? A própria ideia de prazer é um ser ambíguo: com muitas faces, aparências e significados.
Na verdade, quando pensamos em pequenos prazeres, imaginamos o nosso próprio pequeno prazer e isso também nos define como seres no mundo. Eles são relativos e pessoais. No entanto, ao entrarmos em contato com a ideia de prazer de outrem, podemos ampliar nossos horizontes e, assim, descobrirmos novas possibilidades de experienciar tal sensação.
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v. 6, n. 1 (2022): Transformações do eu e do outro
Em tempos de Instagram, TikTok, BeReal e numerosos festivais do “eu” em constante exposição, acreditamos que é importante pensarmos a transformação desse “eu” também em relação ao outro. O contato e o contraste com o outro são justamente o que nos permite maior entendimento de nós mesmos, enquanto interferimos continuamente no tecido coletivo em alguma proporção. E quem seria tu, leitor, nesse tecido?
Pensar nas transformações humanas ainda é uma grande tônica da literatura e da arte. E, como os temas da Revista intransitiva sempre parecem acompanhar as vidas de seus membros, talvez mais por força de um inconsciente coletivo intransitivo do que por escolha concreta, trazemos para os leitores outro tema que reflete bem o que foi o ano de 2022 para os participantes do projeto depois de tantas privações pandêmicas: Transformações do eu do outro.
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v. 5, n. 2 (2021): Heranças que recebemos, legados que deixamos
Virou lugar comum ouvirmos falar, nestes últimos dois anos, da sensação de vida pausada. Como se ninguém — mesmo pessoas muito produtivas — houvesse realizado bons feitos e projetos durante esse período. Ouvimos, também, sobre os planos que não deram certo e, principalmente, sobre a incerteza de como viver neste novo momento. Apesar do turbilhão de angústias e incertezas, podemos considerar o simples, mas grandioso, fato de seguirmos vivas e vivos algo a se comemorar. Contudo, esses dois anos de sensação de vida suspensa, tomada ou roubada, nos fizeram questionar individualmente e coletivamente como chegamos até o ponto em que nos encontramos em nossas vidas, se o “velho normal” era algo realmente a se querer de volta e que tipo de “normal” queremos construir no pós-pandemia. Na Revista intransitiva, esse movimento também foi praticamente natural depois de lançarmos as edições “Memórias que nos atravessam” e “Cicatrizes da contemporaneidade”. Ambos os temas também expressam muito do que os próprios membros do projeto viveram durante a pandemia, sobre as memórias que nos vieram à tona e as cicatrizes diversas para as quais fomos forçados a olhar (e cuidar). Assim, foi de maneira bem orgânica que decidimos que o próximo tema seria “Heranças que recebemos, legados que deixamos”.
Mas esta edição está longe de ser apenas mais um diálogo possível com a pandemia do coronavírus.
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v. 5, n. 1 (2021): Cicatrizes da contemporaneidade
Os tempos contemporâneos estão cheios de cicatrizes que vêm sendo provocadas e reabertas ao longo da História. Isso ficou evidente nas submissões destinadas ao volume anterior, que foi o maior número que recebemos na (ainda) curta história da Revista intransitiva. Por isso, decidimos que, desses textos a nós submetidos, comporíamos duas edições: uma majoritariamente sobre o passado e outra — esta — sobre como o presente manifesta vislumbres do passado. Trazendo estes textos que abordam relações étnico-raciais, resistência, luto, masculinidade, e a vida em isolamento de maneira muitas vezes visceral, esperamos que você, leitor(a), sinta-se contemplado(a), entre em contato com diferentes realidades e amplie suas perspectivas. Dito isto, alguns textos são acompanhados de ilustrações e, de certa forma, rasgam ainda mais fundo as cicatrizes deixadas pelos tempos pandêmicos. O objetivo de canalizar todos os verbetes em linha e cor propõe evocar uma imersão ainda maior ao leitor no universo proposto pelos autores de cada texto ilustrado. É difícil ler sem emocionar e, com certeza, é difícil desenhá-los com indiferença. É com a crença de que a arte é uma das formas existentes de tocar as feridas necessárias e de (tentar) curá-las que apresentamos esta edição, Cicatrizes da contemporaneidade (v. 5, n. 1, 2021).
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v. 4, n. 2 (2020): Memórias que nos atravessam
Pretendíamos que esta edição, Memórias que nos atravessam (v. 4, n. 2, Dez./2020), fosse comemorativa; que rememorasse nosso passado e apontasse para o futuro que começamos a imaginar e construir há alguns anos e, por isto, este número está especialmente cheio de mudanças e novidades importantes. Selecionamos e arranjamos os textos para que formem um passeio através do tempo e da subjetividade por vezes agradável, por vezes angustiante e, ao fim, você encontrará as memórias que atravessam esta Revista, escritas nas palavras de todos e todas que a produzem com tanto carinho.
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v. 4, n. 1 (2020): Como só você percebe o mundo?
Os textos selecionados para esta edição pela equipe de avaliadores/as e editores/as da Revista intransitiva explicitam as diferentes visões que compõem o mundo em nosso grão de areia. Que você se perceba neles e, neste processo, possa também perceber o outro.
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v. 4, Edição especial (2020): Contos
Esta é uma pequena coletânea de contos produzidos por alunos e alunas da UFRJ em um curso de extensão ministrado pelo professor e escritor William Soares dos Santos durante o segundo semestre de 2019.
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v. 3, n. 1 (2019): Poder
Nessa terceira edição da Revista intransitiva, Poder, festejamos o poder da palavra como luta e resistência. Convidamos todas e todos a celebrarem conosco!
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v. 2, n. 1 (2018): Amor
A segunda edição da Revista intransitiva convida seus leitores a amarem. No decorrer de nossas páginas próximas páginas, esperamos que vocês possam fruir dessas experiências de dores, sutilezas, ausências e isolamentos. Juntem-se aos nossos personagens, autores e outros sujeitos sem nome numa busca que esbarra em mães, horas, memórias, vontades, encontros e alívios. A escrita desenha o amor ao longo de histórias e versos que costuram ideias de afeto nas diversas vidas que atravessam esses textos. Esse é o amor que oferecemos em nosso convite. Boa leitura!
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v. 1, n. 1 (2017): Liberdade
Nessa edição, propusemos o exercício da escrita sobre liberdade. Nossos potenciais autores foram convidados a se debruçarem sobre essa engrandecedora pulsão de vida humana, pensando, por meio da linguagem, o que nos torna livres. Entre cigarros e jaulas de pássaros, convidamos você, leitor, a passear por nossos bosques da criação, reacendendo liberdade não enquanto algo de sujeitos, lugares ou condições de vida específicos, mas sim enquanto experiência existencial. Esperamos verdadeiramente que possa fruir sem amarras página a página. Incentivamos que todos que nos lêem participem de nossas redes de criação. Nosso desejo é que não se construam limites entre os papéis de leitores(as) e autores(as) que aqui desenhamos. Ou que eles estejam, ao menos, livremente borrados. Uma ótima leitura!
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