A intuição do Todo indistinto
Palavras-chave:
Memória, deambulação, degradaçãoResumo
Trata-se de um microconto cuja narrativa se inicia a partir do estopim de uma casa à venda e se desenvolve na deambulação por um curto trajeto em uma rua cujos elementos ordinários (outras casas, calçadas, muros, árvores, etc.), pessoas, variações do céu e clima ativam no narrador diferentes memórias, que se confundem progressivamente com a degradação do espaço, espelho e identidade da finitude do eu-atual, apresentando-se um bloco de intuição do todo indistinto, tecido por memórias de longa e curta duração.
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