‘O gato e o escuro’: Mia Couto e sua “insólita” linguagem
DOI:
https://doi.org/10.35520/metamorfoses.2018.v15n2a20080Palavras-chave:
Mia Couto, literatura africana de língua portuguesa, (re)criação estética, linguagem não verbal.Resumo
A inclusão de textos de autores das literaturas africanas de Língua Portuguesa no acervo para crianças e jovens torna-se relevante à medida que o leitor se conscientiza dos elementos formadores de seu povo, o que contribui para sua identidade. Mia Couto materializa essa vertente, conjugando tradição e modernidade, sob um tratamento poético da palavra cuja inventiva instiga o leitor. A realidade e a imaginação estão imbricadas. O viço de sua prosa singular à primeira vista causa um estranhamento que, no decorrer da leitura, transforma-se em pura magia estética. O espaço significativo reservado ao não verbal confere à narrativa elementos visuais que reforçam essa africanidade, complementando a história.
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