Lembrando, deslembrando e comparando: o narrador infantil ondjakiano no contexto da literatura africana
Resumo
Texto completo:
PDFReferências
ADICHIE, Chimamanda Ncozi. Purple Hibiscus. New York, Algonquin Books, 2012.
CHAVES, Rita. Ondjaki e João Paulo Borges Coelho: narrativas e(m) transição. Via Atlântica. Nº 17, p. 83-101, 2010.
COETZEE, J. M. Boyhood: Scenes from Provincial Life. New York, Penguin Book, 1998.
COUTINHO, Fernanda e Marlúcia Nogueira do Nascimento. Territórios da Infância em Ondjaki: Uma Estética da Pós-colonialidade Angolana. Abril. Vol. 6, nº. 13, p. 95-104, 2014.
COUTO, MIA. Cada Homem é uma Raça. Lisboa, Caminho, 2012.
FARIA, Helena Maria Martins. As crianças na narrativa de Ondjaki. Lisboa, Universidade de Lisboa, 2012. .
FEUSER, Willfried. Literary representations of childhood and youth in anglophone, francophone, lusophone and Germanophone African literature. Présence Africaine. Nº. 155, p. 100-122, 1997.
FRANCO, Roberta Guimarães. Explosão de cores e afetos em AvóDezanove e o segredo do soviético, de Ondjaki. Abril. V. 3, nº 5, p. 191-195, 2010.
HAMA, Boubou. Kotia-Nima I: Rencontre avec l’Europe. Paris: Présence Africaine, 1968.
HONWANA, Luís Bernardo. Nós Matámos o Cão Tinhoso. Lisboa, Edições Cotovia, 2008.
HRON, Madelaine. “Ora Na-AzuNwa”: The figure of the Child in Third-Generation Nigerian Novels. Research in African Literatures. Nº 39.2, p. 27-48, 2008.
MANN, Susan. Out of the Mouths – Voices of Children in Contemporary South African Literature. Trauma, Memory, and Narrative in the Contemporary South African Novel. Ed. Ewald Mengel and Michela Borzaga. Leiden, Netherlands, Brill. Nª 153, p. 336-347, 2012.
MONDLANE, Eduardo. Chitlango, filho de chefe. Maputo, Cadernos tempo, 1990.
NEVES; Cláudia Carvalho. Ondjaki e os ‘Anos 80’: ficção infância e memória em AvóDezanove e o segredo do soviético. Dissertação de mestrado. São Paulo, Universidade de São Paulo, 2015.
OUMA, Christopher Ernest Werima. Childhood in contemporary Nigerian fiction. Tese de doutoramento. Johannesburg, University of Witwatersrand, 2011.
ONDJAKI. O Livro do Deslembramento. Lisboa, Caminho, 2020.
___. Bom dia camaradas. Rio de Janeiro, Agir, 2006.
___. Há prendisajens com o xão (o segredo húmido da lesma & outras descoisas). Rio de Janeiro, Pallas, 2011.
___. Materiais para confecção de um espanador de tristezas. Lisboa, Caminho, 2009.
___. Momentos de aqui. Lisboa, Caminho, 2001.
PEPETELA. As aventuras de Ngunga.Lisboa, Dom Quixote, 2014.
PRIEBE, R. Transcultural Identity in African Narratives of Childhood. African Literature Today. Nº. 25, p. 41-52, 2006.
KOUROUMA, Ahmadou. Allah is Not Obliged. New York, Anchor Books, 2007.
RUI, Manuel. Quem me dera ser onda. Lisboa, Editora Guerra & Paz, 2016.
SIDIKOU, Aissata. Comparing Visions and Voices of Child Narrators in Kotia-Nima I and Allah is Not Obliged. Cahiers d’études africaines. Nº. 225, p. 151-174, 2017.
STOBIE, Cheryl. Dethroning the infallible father: religion, patriarchy and politics in Chimamanda Ngozi Adichie’s Purple Hibiscus. Literature & Theology. Nª 24.4, p. 421-435, 2010.
VIEIRA, José Luandino. A cidade e a infância. São Paulo, Companhia das Letras, 2007.
___. Luuanda. Lisboa, Edições 70, 2011.
___. Nosso musseque. Lisboa, Caminho, 2003.
WATSON, Mary. Moss. South Africa, NB Publishers, 2010.
DOI: https://doi.org/10.35520/mulemba.2021.v13n25a51456
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2022 Revista Mulemba
Indexadores e bases bibliográfcias:
A Revista Mulemba utiliza uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.