¿CÓMO NOMBRAR LO INNOMBRABLE? LA VIDA Y LA MUERTE EN LAS SOCIEDADES GRIEGAS ARCAICAS

Autores

  • María Cecilia Colombani Profesora de la Facultad de Filosofía, Ciencias de la Educación y Humanidades de la Universidad de Morón y de la Facultad de Humanidades de la Universidad Nacional de Mar del Plata. Pesquisadora de UBACyT de la Universidad de Buenos Aires.

DOI:

https://doi.org/10.26770/phoinix.v23n2

Palavras-chave:

o mesmo’, ‘o outro’, morte, crenças antigas, leitura antropológica.

Resumo

O presente trabalho é uma reflexão sobre a morte como um fato antropológico e sobre o seu enquadramento no conjunto das crenças gregas arcaicas, a partir de uma leitura do texto de N. Fustel de Coulanges, A cidade antiga. Consideraremos, em primeiro lugar, a tensão entre ‘o mesmo’ e ‘o outro’, objeto problemático da Antropologia, de modo a pensar na morte como uma forma de ‘Outro’. Em segundo lugar, consideraremos a relação do homem com a morte, produzindo uma leitura filosófico-antropológica de Alceste.

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Publicado

2020-07-24

Como Citar

COLOMBANI, María Cecilia. ¿CÓMO NOMBRAR LO INNOMBRABLE? LA VIDA Y LA MUERTE EN LAS SOCIEDADES GRIEGAS ARCAICAS. PHOÎNIX, [S. l.], v. 23, n. 1, p. 30–48, 2020. DOI: 10.26770/phoinix.v23n2. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/phoinix/article/view/32974. Acesso em: 22 nov. 2024.

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