PRECONCEITO LINGUÍSTICO COM MENORES EM REGIME DE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE

Autores

  • Rodrigo Mazer Etto Universidade Estadual de Ponta Grossa - PR.
  • Valeska Gracioso Carlos Universidade Estadual de Ponta Grossa

DOI:

https://doi.org/10.61358/policromias.v3i2.19083

Palavras-chave:

Preconceito linguístico, Gíria, Adolescentes infratores.

Resumo

O presente artigo é um recorte de uma pesquisa cujo objetivo foi o de identificar e analisar a ocorrência de situações de discriminação vivenciadas por adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas de privação de liberdade, em decorrência do uso da gíria. A etapa de geração e coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de entrevistas narrativas, de acordo com a teoria de Tarallo (2003). As análises das narrativas se fundamentaram nos referenciais teóricos de Bagno (2002, 2004), Calvet (2002) e Preti (1977, 1984), e permitiram constatar que os quatro adolescentes entrevistados vivenciaram situações de discriminação devido ao uso da gíria.

Biografia do Autor

Rodrigo Mazer Etto, Universidade Estadual de Ponta Grossa - PR.

Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e língua Inglesa pela FAI.

Especialização em Língua Portuguesa e Literaturas pela SECAL.

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem a Universidade Estadual de Ponta Grossa - PR.

Valeska Gracioso Carlos, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Profa. Dra. do Programa de Pós-Graduação em estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

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Publicado

2018-12-28

Edição

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Artigos