Dança, NFT e inovações coreográficas 3D: uma conversa com Diego Mac
Resumo
Danças e tecnologias são indissociáveis nas facetas e fluxos da cibercultura (LÉVY, 2010), e nesse caminho, pensar modos de produção deste contexto recai também em como adentrar pelos seus caminhos mercadológicos. Nesta toada, o presente texto se dedica a publicizar uma conversa com Diego Mac (Diego Machado), artista porto-alegrense, sobre sua incursão e experiência tecnológica de Dança em contextos de animação 3D e sobre o expoente mercado digital NFT. Para isso, foi realizada uma entrevista semiestruturada que costurou tópicos sobre corpo, dança, tecnologia, coreografia, mercado de arte, e se conclui com indicações de como sujeitos dançantes podem se aproximar de um pensamento que questiona quais são produtos possíveis em Dança no contexto digital? A abordagem metodológica segue uma linha de interesse na prática como pesquisa (NELSON, 2013) e da pesquisa guiada pela prática (CANDY, 2006), admitindo a entrevista com o sujeito como fonte primária de coleta de dados.
Palavras-chave
dança; NFT; animação 3d; block chain.
Texto completo:
PDFReferências
BRITES, B.; TESSLER, E. O meio como ponto zero: metodologia da pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2002.
CANDY, L. Practice based research: A guide. CCS report, v. 1, n. 2, p. 1-19, 2006.
LÉVY. P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2010.
NELSON, R. Practice as research in the arts: Principles, protocols, pedagogies, resistances. Springer, 2013.
DOI: https://doi.org/10.58786/rbed.v1i2.55037
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Programa de Pós Graduação em Dança - Universidade Federal do Rio de Janeiro
Associação Nacional de Pesquisadores em Dança (ANDA)
ISSN 2764-782X