Crítica às matrizes e consensos nas danças de parceria e/ou danças populares pareadas brasileiras, dentro e/ou fora dos salões

Autores

DOI:

https://doi.org/10.58786/rbed.2024.v3.n6.66087

Resumo

O presente artigo faz críticas às normas e consensos histórico-culturalmente estabelecidos nas danças de parceria e/ou danças populares pareadas brasileiras (em sua fronteiridade); matrizes estas que reprimem/oprimem possibilidades de existir e dançar no mundo. O texto explora como as práticas de parcerias (em condução) foram/são moldadas por estruturas patriarcais-capitalistas (e problemáticas noções de controle) que condicionam, coercitivamente, o que são e o que podem os pares em sua intimidade compartilhada. Questiona-se, portanto, toda padronização e categorização que reduza práticas/corpos/danças ignorando a diversidade e o potencial de um instante de encontro (em movimento). Apresenta-se, assim, a complexidade da condução como um fenômeno mais que humano e uma força criativa/vital de composição e espaço-tempo; e, como apontado ao longo, de atravessamentos e encruzilhadas, sim, mas, também, potencial à experimentação, reinvenção e criação de novos modos, gramáticas e passos de dança, tal como sentimos no mundo.

Biografia do Autor

Rodolfo Marchetti Lorandi, Universidade Regional de Blumenau (Furb) e Centro Universitário de Brusque (Unifebe)

Atualmente, Rodolfo tem 39 anos de idade, 20 anos de trajetória com artes da cena, cultura e educação, 10 anos com gestão-produção cultural, 6 anos de trajetória acadêmica, 1,5 anos com o ensino superior e 4 anos como pai. Lorandi é Doutor em Artes Cênicas (Udesc), Mestre em Teatro (Udesc), Especialista em Gestão Cultural (Senac), Graduado em Educação Física (Udesc), Graduado em Artes Visuais (Claretiano). Professor pelas Licenciaturas em Dança, Teatro e Ed. Especial, da Faculdade Regional de Blumenau (Furb), nas componentes Danças Populares, Danças Folclóricas, Danças Contemporâneas, Danças de Salão, Dança/Arte e Ed. inclusiva/Ed. Especial; e pelo curso de Ed. Física, componente dança e movimento, pelo Centro Universitário de Brusque (Unifebe). CEO da MEI Supimpa Jogos e brinquedos educativos e produções culturais. São os principais prêmios artístico-culturais que ganhou-atuou-produziu: Funarte Dança (2022), Aldir Blanc (2020, 2021), Elisabete Anderle (2015, 2017, 2019 e 2020), Estação Cultural (2017), Klauss Vianna (2015). São seus principais projetos dirigidos-atuados: Karma (2015 - 2023), Miscelânea (2010 - 2022) e Moebius/Cia. Grão (2012 - 2022). Rodolfo M. Lorandi foi professor autor-organizador pela Vitru EdTech (2023); Autor dos livros “Espetáculos, shows e eventos artísticos” (2023), “Contemporaneidades nas danças de salão: abordagens que dançam nossos tempos" (2022), dentre artigos, capítulos e conteúdos independetes (https://linktr.ee/rodolfolorandi e https://www.instagram.com/maisquedancar). Rodolfo foi Jurado artístico-técnico em Dança, pela Festival Dança Catarina e pelo Jasti, pela Fesporte (2022 - 2023); bailarino-fundador e produtor pela Grão Cia. de Dança (2012 - 2022); assistente de produção e atuação em Teatro pelo Cebraspe (2021 - 2022); professor, produtor e gestor pela rede SESC (2010 - 2013; 2021 - 2022) e pela Cenarium Escola de Dança (2009 - 2018). Foi Conselheiro Setorial da Dança, pelo Conselho Municipal de Política Cultural de Florianópolis (2016 - 2018). São empresas/instituições que teve passagem: Udesc, Vitru, Fesporte, Sesc Cacupé, Cebraspe, Furb, Grão Cia. de dança, Cenarium escola de dança, Sesc Prainha, Prefeitura municipal de Fpolis e Grupo escoteiro Continente.

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Publicado

2024-12-26

Como Citar

LORANDI, Rodolfo Marchetti. Crítica às matrizes e consensos nas danças de parceria e/ou danças populares pareadas brasileiras, dentro e/ou fora dos salões. Revista Brasileira de Estudos em Dança, [S. l.], v. 3, n. 6, p. e030602, 2024. DOI: 10.58786/rbed.2024.v3.n6.66087. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/rbed/article/view/66087. Acesso em: 13 jan. 2025.