Acervo musicológico comunitário e pesquisa-ação participativa: perspectivas (auto)críticas
Resumo
O Grupo Musicultura Maré procura neste artigo, a partir do seu trabalho atual de catalogação dos acervos recolhidos e desenvolvidos pelo grupo, refletir sobre o seu processo de trabalho como também pensar as relevâncias da constituição de um acervo musicológico, tanto institucional como comunitário. Dialogando com a literatura e com a própria história do grupo, o artigo traz questionamentos da forma tradicional dessa produção como também uma (auto)crítica à forma alternativa utilizada pelo grupo.Palavras-chave
Acervo institucional, acervo comunitário, acervo musicológico, pesquisa-ação participativa, Rio de Janeiro