Caminhar e lutar / Walking and fight
DOI:
https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto22915Palavras-chave:
Representação política, Terapia OcupacionalResumo
Foi – É - com grande satisfação que recebi o convite para escrever esse editorial com minha percepção acerca da representação política na Terapia Ocupacional, tendo em vista os espaços nos quais estou inserida, principalmente representando a Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais – ABRATO. A Terapia Ocupacional não é uma profissão recente: com mais de 100 anos no mundo, no Brasil fará 50 anos de regulamentação esse ano¹. Apesar do objeto de atuação / intervenção ser o que caracteriza a Terapia Ocupacional e terapeutas ocupacionais: o desempenho da ocupação humana (ou ainda a famosa tríade paciente-atividade-terapeuta), não se pode concebê-lo como de forma estática: assim como houve mudanças histórico-cultural-políticas na sociedade como um todo, a atuação de terapeutas ocupacionais também se modificou e ampliou (adaptou-se?) em seu leque de ação. Nesse sentido, pode-se falar dos mais variados movimentos feitos por terapeutas ocupacionais nos mais diversos campos: na assistência, na docência, na política.
Referências
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