CIRCLE DANCE AND MENTAL HEALTH PROMOTION: A PERSPECTIVE FROM FOCALIZERS
Circle dance and mental health promotion: a perspective from focalizers
DOI:
https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto64623Keywords:
Terapias complementares., Terapia através da dança., Saúde mental., Promoção da saúde., Atenção Primária à Saúde.Abstract
Introduction: Circular dancing aims to enable the expression of feelings through body language, highlighting among its benefits the mind-body association as a way of promoting mental health. The objective was to investigate the practice of circular dancing in promoting mental health based on the experience of its focusers. Methods: This is a descriptive, exploratory, qualitative field research, carried out using 11 individual and virtual interviews, which were analyzed using Bardin's Content Analysis. Results: Four major themes were categorized that dealt with: meanings of the practice, functioning of groups in health services, adaptations due to the covid-19 pandemic, and impressions about mental health promotion. Discussion: There was a discussion about the role of being a focuser based on a perception of responsibility that prioritizes the composition with the collective, of identifying the group's movements and perceiving the necessary rhythm, in addition to prioritizing the integrality of care and social coexistence; the identification of inclusion as a potentiality of groups, the existence of physical, cognitive, mental and social benefits for users and the existence of challenges such as the continuity of training and resources for action; the search for social interaction in the midst of a pandemic; and finally inclusion and coexistence, improvement in self-esteem, self-knowledge and protagonism in care. Conclusion: This work intended to contribute to expanding knowledge about the practice of circular dancing as a promoter of mental health in public health.
References
Almeida, L. H. H., & Giglio, J. S. (2005). Danças circulares sagradas: imagem corporal, qualidade de vida e religiosidade segundo uma abordagem junguiana [Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas]. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2005.359742
Antunes, D.C. (2011). Danças circulares sagradas na integralidade do cuidado: uma história de autoconhecimento individual e coletivo [Tese de doutorado, Faculdade Campos Elíseos, Curso de Desenvolvimento Integrativo do Ser: Danças Circulares e Jogos Cooperativos]. https://atividart.wordpress.com/wp-content/uploads/2012/04/danc3a7as-circulares-sagradas-ana-lucia-borges.pdf
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Edições 70.
Barton, A. (2012). Danças circulares: dançando o caminho sagrado. Editora Triom.
Ballarin et al. (2010). Os diferentes sentidos do cuidado: considerações sobre a atenção em saúde mental. O Mundo da Saúde,34(4),444-450.
Bauer, M. W., & Gaskell, G. (2002). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2002. (516 p).
Bondía, J. L. (2002). Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira De Educação, 19, 20–28. https://doi.org/10.1590/s1413-24782002000100003
Borges da Costa, A. L., & Cox, D. L. (2018). A experiência do significado na dança circular. Journal of Occupational Science, 23(2), 196-207. https://doi.org/10.1080/14427591.2018.1469380
Brasil (2006). Ministério da Saúde. Portaria nº 971. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. http://bibliotecadigital.economia.gov.br/handle/123456789/958
Brasil (2010). Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção a Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf
Brasil (2017). Ministério da Saúde. Portaria n. 849. Inclui a Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa e Yoga à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt0849_28_03_2017.html
Esteves, B. (2018). Danças Circulares: Uma viagem sagrada. Comunnicar.
Ferrari, S.M.L. (2002). A-Tua-Ação da Terapia Ocupacional no Corpo Contido. Rev.CETO, 7 (7), 9-13.
Fleury, T. M. A., & Gontijo, D. T. (2006). As Danças Circulares e as Possíveis Contribuições da Terapia Ocupacional para as Idosas. Estudos Interdisciplinares Sobre O Envelhecimento, 9, 75-90. https://doi.org/10.22456/2316-2171.4786
Freire, I. M,. & Minayo, M. C. S. (2023). A dança circular como estratégia de cuidado em saúde: revisão narrativa da literatura. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 33. https://doi.org/10.1590/S0103-7331202333059
Gomes, E.M.G.P. (2012) Danças Circulares como metodologia integrativa. INOJOSA, R.M. (org). Aprendizagem socioambiental em livre percurso: a experiência da UMAPAZ. pp.181-192. São Paulo: Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/livro_-_aprendizagem_socioambienta_em_livre_percurso_-_v12_-_web_1355257931.pdf
Organização Mundial de Saúde (1998). Promoción de la salud: glosario. https://iris.who.int/handle/10665/67246
Pantoja, Á., & Barroso, M. (2019). Danças Circulares: Uma Proposta de Educação, Saúde e Integração. Dança Circular. https://dancacircular.com.br/artigos/90/dancas-circulares-uma-proposta-de-educacao-saude-e-integracao
Prefeitura de São Paulo (2020). Portaria Secretaria Municipal da Saúde nº 154, de 20 de março de 2020. Determina a suspensão parcial e temporária de consultas, exames, procedimentos e cirurgias nos Ambulatórios Hospitalares e na Rede de Atenção Básica. https://legislacao.prefeitura.sp.gov.br/leis/portaria-secretaria-municipal-da-saude-sms-154-de-20-de-marco-de-2020/
Ramos, A. (2003). Introdução à psicologia social. Casa do Psicólogo.
Ribeiro, M.C., et.al. (2017). O grupo de Terapia Ocupacional na saúde mental: A atividade como potencializadora de sociabilidade e protagonismo. Psicologia & Saberes, 6(7).
Rocha, K. C. (2022). Breve História das Danças Circulares Sagradas na Rede Municipal de Saúde, especificamente na CRS-Leste. In: Danças Circulares Sagradas no SUS-SP: relatos e reflexões por profissionais da Rede Municipal de Saúde. Triom, 33-39.
Safra, G. (2006). Desvelando a memória do humano: o brincar, o narrar, o corpo, o sagrado, o silêncio. Edições Sobornost.
Samea, M. (2008). O dispositivo grupal como intervenção em reabilitação: reflexões a partir da prática em Terapia Ocupacional. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, 19(2), 85-90.
Silva, M. M., & Uvinha, R. R. (2015). Lazer e saúde: a dança circular no processo terapêutico da saúde mental. [Dissertação de mestrado em Saúde Mental e Atenção Psicossocial, Universidade Federal de Santa Catarina] https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/158777/336947.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Souza, E. F. a. A., & Luz, M. T. (2009). Bases socioculturais das práticas terapêuticas alternativas. História, Ciências, saúde-Manguinhos, 16(2), 393–405. https://doi.org/10.1590/s0104-59702009000200007
Trindade, Andréa et al. (2021) Reflexões sobre a Dança Circular no ambiente virtual: dores e delícias. Prefeitura de São Paulo: UMAPAZ. https://drive.google.com/file/d/1MsHEXr3A5yRT3oXvWv0zSdxueBFO1Ku9/view. Acesso em: 18 outubro de 2021.
Wosien, B. (2000). Dança: um caminho para a totalidade. Triom.
Wosien, M. G. (2002). Dança sagrada: deuses, mitos e ciclos. Triom.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Declaração e Transferência de Direitos Autorais
O periódico REVISBRATO -- Revista interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional é publicado conforme o modelo de Acesso Aberto e optante dos termos da licença Creative Commons BY (esta licença permite a distribuição, remixe, adaptação e criação a partir da obra, mesmo para fins comerciais, desde que os devidos créditos sejam dados aos autores e autoras da obra, assim como da revista. Mais detalhes disponíveis no site http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/).
No momento da submissão do manuscrito os autores deverão encaminhar, nos documentos suplementares a Declaração de responsabilidade, conflito de interesse e transferência de direitos autorais, segundo modelo disponivel na página "Instruções aos autores"
- Uso de imagens e discursos
Quando um autor submeter imagens para capa, que não correspondam a pesquisas em formato de artigo e que não tenham obrigatoriedade de autorização de Comitê de Ética, assim imagens presentes em outras seções, deverá ser anexado o TERMO DE CESSÃO DE DIREITO DE USO DA IMAGEM E DE DISCURSO (disponível modelo na página "Instruções aos autores"). Somente é necessário que o autor principal assine o termo e o descreva conforme o modelo abaixo em word.