A prática clínica de Terapia Ocupacional em tempos de pandemia: a intervenção precoce através da telessaúde

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto41664

Palabras clave:

Desenvolvimento Infantil. Terapia Ocupacional. Telessaúde. Telemonitoramento. Pandemia.

Resumen

Contextualização: Frente aos desafios impostos pela pandemia da COVID-19, a Telessaúde se destaca por possibilitar a continuidade do cuidado a distância. Processo de Intervenção: Trata-se de uma Análise da Prática, com o objetivo de relatar intervenções clínicas da Terapia Ocupacional em Intervenção Precoce, através da teleconsulta e do telemonitoramento, com crianças e seus pais/cuidadores (as). Análise crítica da prática: O estudo aponta a Telessaúde como uma importante ferramenta para terapeutas ocupacionais que trabalham com Intervenção Precoce, destacando as potencialidades para o apoio do desenvolvimento infantil, bem como as dificuldades dessa modalidade. Síntese das considerações: A prática considera a continuidade da utilização da Telessaúde após o período da pandemia, tendo em vista os resultados positivos no processo de cuidado. Além disso, destaca o papel das crianças como sujeitos ativos no processo de tratamento. Ademais, aponta a relevância da Telessaúde no processo de formação profissional através de intervenções inovadoras.

Palavras-chave: Desenvolvimento Infantil. Terapia Ocupacional. Telessaúde. Telemonitoramento. Pandemia

 

Abstract
Contextualization: Faced with the challenges posed by the COVID-19 pandemic, Telehealth stands out for allowing the continuity of care at a distance. Intervention Process: This work is a Practice Analysis, with the objective of reporting clinical interventions of Occupational Therapy in Early Intervention through teleconsultation and telemonitoring with children and their parents/caregivers. Critical analysis of the practice: The study points to Telehealth as an important tool for occupational therapists who work with Early Intervention, highlighting the potential for supporting child development, as well as the difficulties of this modality. Summary of considerations: The practice considers the continuity of Telehealth usage after the pandemic period, given the positive results in the care process. Moreover, it highlights the role of children as active subjects in the treatment process. Furthermore, it points out the relevance of Telehealth in the professional training process through innovative interventions.

Keywords: Child Development. Occupational Therapy. Telehealth. Telemonitoring. Pandemic

 

Resumen

Contextualización: Delante de los desafíos impuestos por la pandemia del COVID-19, la Telesalud se destaca por posibilitar la continuidad del cuidado a distancia. Proceso de intervención: Se trata de un Análisis de la Práctica, con el objetivo de relatar intervenciones clínicas de la Terapia Ocupacional en Atención Temprana a través de la Teleconsulta y del Telemonitoreo con niños y sus padres/niñeras. Análisis crítico de la práctica: El estudio apunta la Telesalud como una importante herramienta para terapeutas ocupacionales que trabajan con Atención Temprana, destacando las potencialidades para el apoyo del desarrollo infantil, así como las dificultades de esa modalidad. Resumen de consideraciones: La práctica considera la continuidad de la utilización de la Telesalud tras el periodo de pandemia, teniendo en cuenta los resultados positivos en el proceso de cuidado. Añadido a eso, destaca el papel de los niños como sujetos activos en el proceso de tratamiento. Además, apunta la relevancia de la Telesalud en el proceso de formación profesional a través de intervenciones innovadoras.

Palabras clave: Desarrollo Infantil. Terapia Ocupacional. Telesalud. Telemonitorización. Pandemia 

Biografía del autor/a

Julia Bulegon Hermes, Universidade Federal de Santa Maria

Acadêmica de Terapia Ocupacional (Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil).

Ellen Caroline Timm, Universidade Federal de Santa Maria

Acadêmica de Terapia Ocupacional (Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil).

Juliana Pietro Minato, Universidade Federal de Santa Maria

Acadêmica de Terapia Ocupacional (Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil).

Vitória Hoerbe Beltrame, Universidade Federal de Santa Maria

Terapeuta Ocupacional. Mestra em Disutúrbios da Comunicação Humana (Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil).

Dani Laura Peruzzolo, Universidade Federal de Santa Maria

Terapeuta Ocupacional. Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana, docente do Departamento de Terapia Ocupacional (Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil).

Citas

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Publicado

2022-05-22

Número

Sección

Análise da Prática