Mídias sociais: possibilidades de divulgação da profissão de Terapia Ocupacional

Social media: possibilities of disseminating the profession of occupational therapy

Autores/as

  • Daniela Tonús Docente do Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Brasil
  • Mileny Avila da Silva Pereira Discente do Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Brasil https://orcid.org/0000-0002-9858-0597

DOI:

https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto61819

Palabras clave:

Mídias Sociais, Terapia Ocupacional, Disseminação de informação.

Resumen

Introdução: Às mídias sociais tem sido uma estratégia cada vez mais utilizada para divulgação de dados e informações. Diante disso, analisaram-se que meios digitais poderiam ser facilitadores para apresentar a profissão de Terapia Ocupacional à sociedade. Objetivo: o projeto teve por objetivo identificar a influência das mídias sociais para o conhecimento e reconhecimento da profissão, propagando saberes junto à comunidade. Métodos: O estudo se caracterizou em uma abordagem quantitativa exploratória e descritiva. A coleta dos dados foi realizada em dois momentos distintos: primeiro foram elaborados conteúdos para as mídias na plataforma Blogger, envolvendo a divulgação dinâmica em redes sociais denominado “Caminhada da Terapia Ocupacional”.  Em segundo houve uma enquete via mídias possibilitando quantificar de que maneira as mesmas contribuíram para a divulgação e reconhecimento da profissão. O público alvo foram: estudantes de Terapia Ocupacional, profissionais da área da saúde, educação, pacientes, familiares e cuidadores de pacientes e a população. Resultado: O estudo no período de 2021 a 2022 atingiu 3.004 pessoas por meio das redes sociais e 18,1 mil visualizações no Instagram, disseminando conhecimentos e destacando a importância da profissão de Terapia Ocupacional para a formação acadêmica e a comunidade. Conclusão: Considera-se que iniciativas como essa podem contribuir para que a sociedade conheça e reconheça a importância da profissão, com uma troca mútua de saberes e desconstrução de ideias equivocadas. Desse modo, os resultados da pesquisa afirmam o impacto positivo, constatando que as ações favoreceram o conhecimento da Terapia Ocupacional.

Citas

Bezerra, W. C. O. (2011). Estado brasileiro e o ataque neoliberal: algumas reflexões para a terapia ocupacional. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, 19(2),239-248. https://www.cadernosdeto.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/465

Bregalda, M. M., & Mângia, E. F. (2020). Diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação em Terapia Ocupacional: especificidade e competências profissionais. Revista De Terapia Ocupacional Da Universidade De São Paulo, 31(1-3), 78-85. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v31i1-3p78-85

Carvalho, C. R. A. de. (2010). A atuação dos terapeutas ocupacionais em unidades públicas de saúde da cidade do Rio de Janeiro. Dissertação de mestrado Escola Nacional de Saúde Públicahttps://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict/23008/claudia_carvalho_ensp_mest_2010.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Carvalho, C. R. A. de. (2012). A Identidade Profissional dos Terapeutas Ocupacionais: considerações a partir do conceito de estigma de Erving Goffman. Saúde soc.21(2), 364-371. https://doi.org/10.1590/S0104-12902012000200010

CASTELO BRANCO, M. F. F. (2003) Terapeuta Ocupacional: Construção de uma identidade profissional Recife. [Dissertação de mestrado em ciências sociais Universidade Federal de Pernambuco]. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9848

Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional-CREFITO 5 (2023) Estatísticas de Registros. https://crefito5.org.br/servicos-online-estatistica-registrados

Constantinidis TC, Cunha AC. (2013).A formação em terapia. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo,24(2),149-54.https://www.revistas.usp.br/rto/article/view/52334/84599

Decreto–lei nº 938/69. Ministério da Educação e Cultura e Ministério da Saúde (1969) Provê sobre as profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, e dá outras providências. Diário Oficial da União; 13 out.

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1965-1988/del0938.htm

Franzoi, N. L. (2006) Entre a formação e trabalho: trajetórias e identidades profissionais, Editora UFRGS.

Gatti B.A. (2004). Estudos quantitativos em educação. Educação E Pesquisa, 30(1), 11–30. https://doi.org/10.1590/S1517-97022004000100002

Gomes, D., Teixeira, L., & Ribeiro. J. (2021). Enquadramento da Prática da Terapia Ocupacional: Domínio & Processo 4ªEdição. Versão Portuguesa de Occupational Therapy Practice Framework: Domain and Process 4th Edition (AOTA - 2020).

https://doi.org/10.25766/671r-0c18

Marcolino, T. Q. et al (2019). “É uma porta que se abre”: reflexões sobre questões conceituais e de identidade profissional na construção do raciocínio clínico em terapia ocupacional. Cadernos Brasileiros De Terapia Ocupacional, 27(2), 403–411. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoA01740

Nóbrega, V.C.F. et al. (2019). As redes sociais de apoio para o Aleitamento Materno: uma pesquisa-ação. Saúde em Debate [online]. 43 (121), 429-440. https://doi.org/10.1590/0103-1104201912111

Oliver, F., Souto, A., & Nicolau, S. (2018). Terapia Ocupacional em 2019: 50 anos de regulamentação profissional no Brasil / 2019: 50th anniversary of occupational therapy regulation in Brazil. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO, 2(2), 244-256. https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto16523

Panúncio-Pinto, M.P. (2002) Uberaba: UNIUBE. REA Comuns. Introdução e história da terapia ocupacional: apostila básica. Recuperado em 17 de janeiro de 2022, em

https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4173366/mod_folder/content/0/C%20Terceira%20Leitura.pdf?forcedownload=1

Rede Nacional de Ensino e Pesquisa em Terapia Ocupacional (2020) Formação em Terapia Ocupacional no Brasil. http://reneto.org.br/formacao-em-to-no-brasil/

Silva, D. B da. (2017). A Terapia Ocupacional no Brasil na perspectiva sociológica [Tese de Doutorado Universidade Federal do Paraná]. https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/52791/R%20-%20T%20-%20DERIVAN%20BRITO%20DA%20SILVA.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Soares, T. B. A. (2022). A terapia ocupacional como profissão: confrontos, condições sociais do exercício e perfil profissional [Tese de doutorado Universidade Federal de Sergipe.https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/15172/2/TAIS_BRACHER_ANNOROSO_SOARES.pdf

Reneto: Borba, O. P. L. (2022) Formação em TO no Brasil. Rede Nacional de Ensino e Pesquisa em Terapia Ocupacional. http://reneto.org.br/formacao-em-to-no-brasil/

Silva, D B da. (2017). A Terapia Ocupacional no Brasil na perspectiva sociológica [Tese de Doutorado Universidade Federal do Paraná] https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/52791/R%20-%20T%20-%20DERIVAN%20BRITO%20DA%20SILVA.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Bregalda, M. M; Mângia, E. F. (2020). Diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação em Terapia Ocupacional: especificidade e competências profissionais. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, 31(1-3), 78-85. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v31i1-3p78-85

Galheigo, S. M. (1988). Terapia ocupacional: a produção do conhecimento e o cotidiano da prática sob o poder disciplinar - em busca de um depoimento coletivo [Dissertação de mestrado, Universidade Estadual de Campinas]. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/251914

Publicado

2024-07-31