ARTE QUE AFECTA - UNA PRÁCTICA CONJUNTA CON JOVENES EN CONFLICTO CON LA LEY: REVISION DE LA LITERATURA

The art that affects - a study of artistic and bodily practices amongyoung people in conflict with the law: a literature review.

Autores/as

  • Lara Carolina Ribeiro Vilanova UNIFESP -SP Campus Baixada Santista Centro Universitário FMABC https://orcid.org/0000-0003-1955-6669
  • Maria Julia Iughetti Oliveira Jesus Centro Universitário Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) https://orcid.org/0009-0000-3466-4241
  • Bianca Silva de Souza Centro Universitário Faculdade de Medicina do ABC (FMABC)
  • Natasha Carolina Carreño Baeta Centro Universitário Faculdade de Medicina do ABC (FMABC)

DOI:

https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto65000

Palabras clave:

Terapia Ocupacional. Jóvenes. Conflicto con la Ley. Arte y Cuerpo.

Resumen

La adolescencia y la juventud son una población que ha sufrido limitaciones en sus perspectivas futuras debido al aumento de la violencia, la pobreza y las restricciones a las oportunidades laborales, con consecuencias directas en las posibilidades de obtener condiciones mínimas que garanticen su participación activa en el proceso de obtención de beneficios. ciudadanía. Objetivo: Relacionar el uso de actividades artísticas con jóvenes en conflicto con la ley, resaltar los efectos de esta relación en la población cotidiana y analizar los efectos que el arte, apoyado en la corporalidad, proporciona para el desarrollo y mejoramiento de la calidad. de vida de los jóvenes, como recurso de intervención de la Terapia Ocupacional. Método: Estudio exploratorio realizado a través de una investigación bibliográfica, acompañado de una revisión integradora con el propósito de relacionar el arte como dispositivo transformador en la realidad del grupo en cuestión, y su percepción como cuerpo vivo y transformador desde una perspectiva terapéutica ocupacional. Resultados: Los empleados recibieron 11 artículos que comprenden Medidas Socioeducativas, Ocupación y Actividad y Medidas Socioeducativas y Arte, interconectados con la realización de Terapia Ocupacional. Conclusión: Se evidencia un lento avance en cuanto al marco teórico en relación a los jóvenes y sus interacciones corporales. A pesar de las fallas de estudios anteriores en cuanto a una perspectiva crítica, su información proporciona, como resultado, interpretaciones que deben ser analizadas teniendo en cuenta los efectos del prejuicio. Se destacan las posibilidades de la expresión artística como aporte a la construcción de una nueva identidad y rol ocupacional, sin perpetuar el estigma de ser joven, violento y pobre, ocupando un nuevo espacio como joven protagonista, reconocido, creativo y sujeto de derechos.

 

Citas

Abramovay, M. et al. (2002). Juventude, violência e vulnerabilidade social na América Latina: desafios para políticas públicas. Unesco/BID.

Almeida, M. V. M. (2004). Corpo e arte em Terapia Ocupacional. Enelivros Editora.

Barreto, K. R. M. & Muniz, T.P. (2021). Adolescentes em conflito com a lei: uma trajetória de violência. In Anais da X Jornada Internacional de Políticas Públicas. São Luís: Universidade Federal do Maranhão.

Bone, J. K. et al. (2022). Arts and Cultural Engagement, Reportedly Antisocial or Criminalized Behaviors, and Potential Mediators in Two Longitudinal Cohorts of Adolescents. Journal Of Youth And Adolescence, 51(8), 1463-1482. http://dx.doi.org/10.1007/s10964-022-01591-8

Brasil. (1990). Estatuto da Criança e do Adolescente. São Paulo: Cortez.

Brasil. (2006). Política Nacional de Juventude: diretrizes e perspectivas. São Paulo: Conselho Nacional de Juventude/Fundação Friedrich Ebert.

Brasil. (2007). Marco legal: saúde, um direito de adolescentes. Brasília: Editora do Ministério da Saúde.

Brasil. (2012). Lei n.º 12.594, 18 de janeiro de 2012. Institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), regulamenta a execução das medidas socioeducativas destinadas a adolescente que pratique ato infracional. Diário Oficial [da] União. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12594.htm

Bueno, K. M. P. et al. (2021). Práticas de terapia ocupacional na rede de saúde mental da criança e do adolescente. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 29, e2877.

Castro, E. D. et. al. (2016). Território e diversidade: trajetórias da terapia ocupacional em experiências de arte e cultura. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 24(1), 3-12.

Costa, C. M. L. et al. (2013). O valor terapêutico da ação humana e suas concepções em Terapia Ocupacional. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, São Carlos, v. 21, n. 1, p. 195-203.

Chagas, J. N. M. et. al. (2015). Terapia Ocupacional na Assistência Social. Rio de Janeiro: Crefito2.

Dayrell, J. (1999). Juventude, grupos de estilo e identidade. Educação em Revista, 30, 25-39.

Dayrell, J. (2003). O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, 40-52.

Favre, R. (2004). Viver, pensar e trabalhar o corpo como processo de existencialização contínua. Revista Reichiana, 12(13), 75-84.

Feijó, M. C. & Assis, S.G. (2004). O contexto de exclusão social e de vulnerabilidades de jovens infratores e de suas famílias. Estudos de Psicologia, 9(1), 157-166.

Figueiredo, M. O. et al. (2020). A ocupação e a atividade humana em terapia ocupacional: revisão de escopo na literatura nacional. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 28(3), 967-982.

Folha, D. R. S. C., Araujo, E. V., & Carmo, J. A. (2018). Incorpar e adolescer: o pulsar de um corpo em metamorfose e suas repercussões ocupacionais. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional, 2(2), 357-381.

Formiga, N. et al. (2015). Escala de condutas antissociais e delitivas: estrutura fatorial da versão portuguesa. Psicologia: Reflexão e Crítica, 28(4), 718-727.

Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido (17ª ed.) Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Gonçalves, M. V. (2016). “Eu nem sabia que podia entrar aqui”: promoção de cidadania cultural como experiência de ressignificação de identidade de jovens em conflito com a lei. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, São Carlos, v. 24, n. 1, p. 127-137.

Grigorenko, E. L. (2020). Twice Exceptional Students: gifts and talents, the performing arts, and juvenile delinquency. New Directions For Child And Adolescent Development, 2020(169), 59-74. http://dx.doi.org/10.1002/cad.20326

Kobi, E. C., Machado, M. V. C., & Monzeli, G. A. (2020). Terapia ocupacional e medidas socioeducativas: uma revisão de literatura. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 28(3), 983-998. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAR2016

Liberman, F. (2010). Delicadas coreografias: apontamentos sobre o corpo e procedimentos em uma terapia ocupacional. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 18(1), 67-76.

Lopes, R. E. et al. (2008). Juventude pobre, violência e cidadania. Saúde & Sociedade, 17(3), 63-76.

Oliveira, B. S. (2023). A dança como recurso utilizado por terapeutas ocupacionais brasileiros: uma revisão de literatura [Graduação em Terapia Ocupacional, Universidade Federal de Sergipe].

Ouvry, O. (2011). Corpo e novidade puberal. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, 14(2), 209-223.

Pádua, E. M. M. (2020). Terapia Ocupacional e Complexidade- Práticas Multidimensionais. São Paulo: CRV.

Paes, P. C. D. (2019). Arte na educação de adolescentes autores de atos infracionais. Brasilian Journal of Development, 5.

Paes, P. C. D., & Amorim, S. M. F. (2010). Adolescentes em conflitos com a lei: fundamentos e práticas da socioeducação [Projeto Formação Continuada dos Profissionais do Sistema Socioeducativo de Mato Grosso do Sul].

Persons, R. W. (2009). Art Therapy With Serious Juvenile Offenders. International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology, 53(4), 433-453. http://dx.doi.org/10.1177/0306624x08320208.

Rapp-Paglicci, L., Stewart, C., & Rowe, W. (2012). Improving Outcomes for at-risk Youth: findings from the prodigy cultural arts program. Journal Of Evidence-Based Social Work, 9(5), 512-523. http://dx.doi.org/10.1080/15433714.2011.581532

Sales, M. A. (2007). (In)visibilidade perversa: adolescentes infratores como metáfora da violência. São Paulo: Cortez.

Silva, C. R., Freitas, H. I., & Lopes, R. E. (2005). Adolescentes, vulnerabilidade, sexualidade e saúde mental. In: Anais do II Simpósio Internacional do Adolescente. São Paulo.

Silva, C. R.; Lopes, R. E. (2010). Adolescência e juventude: entre conceitos e políticas públicas. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 17(2). https://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/100

Silva, C. R. et al. (2016). Juventude, cultura e profissionalização da criatividade/Youth, culture and creativity professionalization. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, [S. l.], v. 24, n. 1, p. 13–24, 2016. DOI: 10.4322/0104-4931.ctoAO0680. Disponível em: https://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/1282.

Publicado

2025-03-12