AVALIAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO E FUNCIONALIDADE APÓS FRATURA DISTAL DE RÁDIO
Mots-clés :
Fraturas do Rádio, Força Muscular, Complicações.Résumé
Bruno Goto Kimura
Najara Nader Zago
Marco Aurélio Sertório Grecco
Luciane Fernanda Rodrigues Martinho Fernandes
Esse estudo teve objetivo avaliar se existe diferença em relação a força de preensão e funcionalidade de pacientes com fratura distal de rádio em relação ao gênero e ao tipo de tratamento (conservador e cirúrgico). Os pacientes recrutados para este estudo foram divididos em dois grupos, grupo de homens (G1) e grupo de mulheres (G2). Todos os voluntários realizaram uma única avaliação da força de preensão palmar e a avaliação funcional pelos questionários Disability of the Arm, Shoulder and Hand (DASH) e Patient Rated Wrist Evaluation (PRWE). Os valores de força de preensão foram significativamente (p<0,000) menores no grupo de mulheres 5,42 (À3,42) e no tratamento conservador 5,20 (À4,91) quando comparados aos homens 16,01 (À6,86) e ao tratamento cirúrgico 12,28 (À7,56). Enquanto que os valores de incapacidade, avaliados pelos questionários DASH e PRWE, foram maiores no grupo de mulheres e pacientes que realizaram tratamento conservador, porém não foram encontradas diferenças significativas. As fraturas distais de rádio se não reabilitadas precocemente podem comprometer a amplitude de movimento, a força muscular, a precisão, a destreza e controle dos movimentos. Neste caso, os questionários de funcionalidade são um parâmetro importante que refletem o desempenho do indivíduo durante a realização de atividades de vida diária, sendo que quanto pior os escores, pior o desempenho e autonomia desses pacientes. Nesse estudo, podemos concluir que o gênero e o tipo de tratamento influenciaram na diminuição da força de preensão e na maior incapacidade funcional na avaliação inicial após 45 dias da fratura.
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