“The life that was mine is now hers”: being an informal caregiver of people with disabilities

A vida que era minha agora é dela”: ser cuidador informal de pessoas com deficiência

Auteurs-es

  • Jacqueline Denubila Costa Universidade Federal de São Carlos
  • José Marques Novo Junior

DOI :

https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto58167

Mots-clés :

Occupational therapy. Informal caregivers. Quality of life. People with disabilities.

Résumé

Background: Informal caregivers experience a significant overload that leads to changes in their perspectives and quality of life, in addition to impacts on their physical and emotional health. Objective: We aim to describe and analyze the use of time, experienced difficulties, perceived changes and feelings of informal caregivers. Methods: Transcripts of 33 interviews were subjected to thematic content analysis and through them we have obtained four categories: abandonment of occupations and loss of identity; changing perspectives and values; difficulties in accepting the diagnoses; fears about the future. Results: The great dedication to caring for the other implies the abandonment of significant occupations, shows changes in values and life perspectives and points to great concerns about the future. Conclusion: Paradigm shifts are necessary to understand, in fact, how complex it is to become and remain as an informal caregiver of a person with any type of disability or limitation, while considering that the dedication of the caregiver is, for the most part, unconditional.

Références

Aires, M., Fuhrmann, A. C., Mocellin, D., Pizzol, L. F. L. D., Sponchiado, L. F., Marchezan, C. R., Bierhals, C. C. B. K., Day, C. B., Santos, N. O., & Paskulin, L. M. G. (2020). Sobrecarga de cuidadores informais de idosos dependentes na comunidade em municípios de pequeno porte. Revista Gaúcha de Enfermagem, 41(1), 1-10. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2020.20190156.

Azevedo, G. R., & Santos, V. L. C. G. (2006). Cuidada-dor (d)eficiente: as representações sociais de familiares acerca do processo de cuidar. Rev Latino-Am Enfermagem, 14(5), 770- 780. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692006000500020.

Bardin, L.(2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Guia prático do cuidador / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2008.

Cardoso, L., Vieira, M. V., Ricci, M. A. M., & Mazza, R. S. (2012). Perspectivas atuais sobre a sobrecarga do cuidador em saúde mental. Rev. Escola de Enfermagem da USP, 46(2), 513-517. https://doi.org/10.1590/S0080-62342012000200033.

Conroy, É., Kennedy, P., Heverin, M., Leroi, I., Mayberry, E., Beelen, A., Stavroulakis, T., et al. (2021). Informal Caregivers in Amyotrophic Lateral Sclerosis: A Multi-Centre, Exploratory Study of Burden and Difficulties. Brain Sciences, 11(8), 1094. doi: http://dx.doi.org/10.3390/brainsci11081094.

Dias, B. C., Ichisato, S. M. T., Marchetti, M. ., Neves, E. T., Higarashi, I. H., & Marcon, S. S. (2019). Challenges of family caregivers of children with special needs of multiple, complex and continuing care at home. Escola Anna Nery, 23(1), e20180127. https://dx.doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2018-0127

Franco, R. F. (2007). A família no contexto da reforma psiquiátrica: a experiência de familiares nos cuidados e na convivência com pacientes portadores de transtornos mentais. Revista de Psicologia Plural, 16(25), 13-29. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/psi-37710.

Figueiredo, L. R. U. (2009). O impacto da doença na vida cotidiana dos cuidadores de crianças com epilepsia de difícil controle [Doctoral dissertation, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto]. Digital Library. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59137/tde-04102009-221341/pt-br.php.

Karsch, U. M. (2003). Idosos dependentes: famílias cuidadores. Cadernos de Saúde Pública, 19(3), 861-866. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2003000300019.

Krug K., Miksch A., Peters-Klimm F., Engeser P., & Szecsenyi J. (2016). Correlation between patient quality of life in palliative care and burden of their family caregivers: a prospective observational cohort study. BMC Palliat Care, 15(1), 1-8. doi: https://doi.org/10.1186/s12904-016-0082-y.

Luzardo, A. R., Gorini, M. I. P. C., & Silva, A. P. S. S. (2006). Características de idosos com doença de Alzheimer e seus cuidadores: uma série de casos em um serviço de neurogeriatria. Texto Contexto Enfermagem, 15(3), 587-94. https://doi.org/10.1590/S0104- 07072006000400006.

Matos, N. A. M. (2019). Dificuldades do cuidador informal no cuidar da pessoa dependente. [dissertation, Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Saúde de Viseu]. 2019. https://repositorio.ipv.pt/bitstream/10400.19/5478/1/NunoAlexandreMarquesMatos_DM.pdf.

Marshall, E. S., Olsen, S. F., Mandleco, B. L., Dyches, T. T., Allred, K. W. & Sansom, N. (2003). ‘This is a Spiritual Experience’: perspectives of Latter-Day Saint families living with a child with disabilities. Qualitative Health Research, 13(1), 57–76. http://doi.org/10.1177/1049732302239411.

Martens, L., & Addington, J. (2001). The psychological well-being of family members of individu als with schizophrenia. Soc Psychiatry Psychiatr Epidemiol, 36(3), 128-133. http://doi.org/10.1007/s001270050301.

Masuchi, M. H., & Rocha, E. F. (2012). Cuidar de pessoas com deficiência: um estudo junto a cuidadores assistidos pela estratégia da saúde da família. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, 23(1), 89-97. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v23i1p89-97.

Murphy, N. A., Christian, B., Caplin, D. A., & Young, P. C. (2007). The health of caregivers for children with disabilities: caregiver perspectives. Child: care, health and development, 33(2), 180-187. https://doi.org/10.1111/j.1365- 2214.2006.00644.x.

Nishimoto, C. L. J., & Duarte, E. D. (2014). Family organization for the care of children with chronic conditions, discharged from the neonatal intensive care unit. Texto Contexto Enferm, 23(2),318-327. https://doi.org/10.1590/0104-07072014001330013.

Nunes A. C., & Emmel M. L. G. (2015). O uso do tempo nas atividades cotidianas de crianças de classe popular de 9 a 12 anos. Rev Ter Ocup Univ São Paulo, 26(2), 176-185. doi: http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v26i2p176-185.

Pangalila R. F., Van den Bos G. A., Stam H. J., Van Exel N. J. A., Brower W. B. F., & Roebroeck M. E. (2012). Subjective caregiver burden of parents of adults with Duchenne muscular dystrophy. Disabil Rehabil, 34(12), 988–996. doi: https://doi.org/10.3109/09638288.2011.628738.

Pereira, H. (2011). Subitamente Cuidadores Informais! A experiência de transição para o papel de cuidador informal a partir de um evento inesperado. [Doctoral dissertation, Universidade de Lisboa]Repositório da Universidade de Lisboa. https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/3916/1/ulsd61020_td_Helder_Pereira.pdf.

Pereira, R. A., Santos, E. B., Fhon, J. R. S., Marques, S., & Rodrigues, R. A. P. (2013). Sobrecarga dos cuidadores de idosos com acidente vascular cerebral. Rev Esc Enferm USP, 47(1), 185- 192. http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342013000100023.

Pousada T., Groba B., Nieto-Riveiro L., Pazos A., Díez E., & Pereira J. (2018). Determining the burden of the family caregivers of people with neuromuscular diseases who use a wheelchair. Medicine (Baltimore), 97(24), 1-10. doi: https://doi.org/10.1097/MD.0000000000011039.

Rocha, M. P. F., Vieira, M. A., & Sena, R. R. (2008). Desvelando o cotidiano dos cuidadores informais de idosos. Revista Brasileira de Enfermagem, 61(6), 801-808. https://doi.org/10.1590/S0034-71672008000600002.

Santos, F. M. dos. (2012). Análise de conteúdo: a visão de Laurence Bardin. Revista Eletrônica De Educação, 6(1), 383–387. https://doi.org/10.14244/%19827199291.

Silva, R. V., & Stelmake, L. L. (2012). Cuidadores domiciliares: uma demanda para a ação profissional dos assistentes sociais. Serv. Soc. Rev., 14(2), 145-161. http://doi.org/10.5433/1679-4842.2012v14n2p145.

Simonetti, J. P., & Ferreira, J. C. (2008). Estratégias de coping desenvolvidas por cuidadores de idosos portadores de doença crônica. Rev Esc Enferm USP, 42(1), 19-25. https://doi.org/10.1590/S0080-62342008000100003.

Souza, L. R., Hanus, J. S., Libera, L. B. D., Silva, V. M., Mangilli, E. M., Simões, P. W., Ceretta, L. B., & Tuon, L. (2015). Sobrecarga no cuidado, estresse e impacto na qualidade de vida de cuidadores domiciliares assistidos na atenção básica. Cadernos saúde coletiva, 23(2), 140-149. https://doi.org/10.1590/1414-462X201500020063.

Teixeira M. J. C., Abreu W., Costa N., & Maddwoks M. (2020). Understanding family caregivers’ needs to support relatives with advanced progressive disease at home: an ethnographic study in rural Portugal. BMC Palliat Care, 19(73), 1-11. doi: https://doi.org/10.1186/s12904-020-00583-4.

Torlig, E. G. S., Resende Junior P. C., Fujihara R. K., Montezano L., & Demo G. (2022). Proposta de Validação para Instrumentos de Pesquisa Qualitativa (Vali-Quali). Administração: Ensino e Pesquisa, 23(1), 5-31. doi: https://doi.org/10.13058/raep.2022.v23n1.2022.

Urwin, S., Lau, Y.-S., Grande, G., & Sutton, M. (2023). Informal caregiving, time use and experienced wellbeing. Health Economics, 32(2), 356–374. doi: https://doi.org/10.1002/hec.4624.

Van Houtven, C.H., Voils, C.I. & Weinberger, M. (2011). An organizing framework for informal caregiver interventions: detailing caregiving activities and caregiver and care recipient outcomes to optimize evaluation efforts. BMC Geriatr, 11, 77. https://doi.org/10.1186/1471-2318-11-77.

World Health Organization, The World Bank. Relatório mundial sobre a deficiência / tradução Lexicus Serviços Lingüísticos. - São Paulo: SEDPcD, 2012. 334 p.

Téléchargements

Publié-e

2024-02-01