Considerações sobre o nível de consciência e agitação/sedação no processo de intervenção terapêutico ocupacional na unidade de terapia intensiva: elaboração de recurso norteador
Considerations about level of consciousness and agitation/sedation in the process of occupational therapy intervention in the intensive care unit: development of a northad resource
DOI:
https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto56041Palavras-chave:
Terapia Ocupacional. Unidades de Terapia Intensiva. Assistência Hospitalar.Resumo
Contextualização: Análise de prática sobre a elaboração de recurso norteador para as intervenções terapêuticas ocupacionais na unidade de terapia intensiva, considerando o nível de consciência e agitação/sedação dos pacientes. Processo de Intervenção: Diante da prática, percebeu-se a importância de um recurso que pudesse direcionar de forma mais rápida e efetiva, qual a intervenção mais adequada de acordo com o nível de consciência ou sedação e agitação do paciente. Análise crítica da prática: O hospital se constitui como campo de atuação para o terapeuta ocupacional desde os primórdios da profissão e a literatura sugere diversas intervenções terapêuticas ocupacionais com base no nível de consciência e agitação/sedação. Síntese das considerações: A experiência descrita trouxe grandes contribuições para o aprimoramento teórico e prático da residente, além de contribuir para a prática clínica do terapeuta ocupacional na unidade de terapia intensiva.
Referências
Barbosa, F. D. S, & Reis, M. C. S. (2017). O papel da Terapia Ocupacional nas Unidades de Terapia Intensiva – uma revisão de literatura. Rev. Interinst. Bras. Ter. Ocup., 1(2), 221-239. https://doi:47222/2526-3544.rbto4753
Bittencourt, E. S., Moreira, P. S., Paixão, G. M., & Cardoso, M. M. (2021). A atuação do terapeuta ocupacional em Unidade de Terapia Intensiva: uma revisão sistemática. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 29, 1-21. https://doi.org/10.1590/2526-8910.ctoAR2118
Bombarda, T. B., Lanza, A. L., Santos, C. A. V., & Joaquim, R. H. V. T. (2016). Terapia Ocupacional na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto e as percepções da equipe. Cad. Ter. Ocup. UFSCar,
(4): 827-835. https://doi.org/10.4322/0104-4931.ctoRE0861.
Carmo, G. P., Nascimento, J. S., Santos, T. R. M., & Coelho, P. S. O. (2020). Intervenções terapêutico-ocupacionais para pacientes com COVID-19 na UTI. Rev. Interinst. Bras. Ter. Ocup., 4(3), 397-415.
Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. (2013). Resolução n° 429 de 08 de julho de 2013. Reconhece e disciplina a especialidade de Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares, define as áreas de atuação e as competências do terapeuta ocupacional especialista em Contextos Hospitalares e da outras providências. http://coffito.gov.br/nsite/?s=429&cat=14.
Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. (2014). Resolução n° 445 de 26 de abril de 2014. Altera a Resolução-COFFITO n° 418/2011, que fixa e estabelece os Parâmetros Assistenciais Terapêuticos Ocupacionais nas diversas modalidades prestadas pelo Terapeuta Ocupacional. http://coffito.gov.br/nsite/?s=445&cat=14.
Dahdah, D. F., Frizzo, H. C. F., & Fangel, L. M. (2014) Terapia Ocupacional em contextos hospitalares: caracterização do ensino nos cursos universitários brasileiros. Revista de Terapia Ocupacional da USP, 25(1), 70-79. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v25i1p70-79.
De Carlo, M. M. R. P., & Luzo, M. C. M. (Org). (2004). Terapia Ocupacional Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. Roca.
Ely, E. W., Truman, B., Shintani, A., Thomason, J. W., Wheeler, A. P., Gordon, S., Francisco, J., Speroff, T., Gautama, S., Margolin, R., Sessler, C. N., Dito, R. S., & Bernard, G. R. (2003). Monitoring sedation status over time in ICU Patients: reliability and validity of the Richmond Agitation-Sedation Scale (RASS). JAMA, 289(22), 2983-91. https://doi.org/10.1001/jama.289.22.2983.
Feijó, L. (2015). Avaliação do estado de consciência. [Dissertação de Mestrado, Universidade do Porto]. Repositório Aberto da Universidade do Porto. https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/90400/2/37410.pdf
Farias, E. B. P, Gatto, D. D.O., Romero, M., Moura, M.L. A. O., & Sacci, R. J. (2021). Processo de Enfermagem Apoiado por Sistema Especialista na Aplicação das Escalas de Glasgow e Braden em um Hospital Público Brasileiro. Navus: Revista de gestão e Tecnologia, 11, 01-16. https://doi.org/10.22279/navus.2021.v11.p01-16.1397.
Hellweg, S. (2012). Effectiveness of physiotherapy and occupational therapy after traumatic brain injury in the intensive care unit. Crit Care Res Pract., 01-05. https://doi.org/10.1155/2012/768456.
Ministério da Saúde. (2010). Resolução nº 7, de 24 de fevereiro de 2010. Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0007_24_02_2010.
Silva, T. B., Xavier, A. M. H., & Carmo, G. P. (2019). Terapia Ocupacional na unidade de terapia intensiva: uso de instrumentos de funcionalidade em pacientes críticos. Rev. Interinst. Bras. Ter. Ocup., 3(4), 478-493. DOI: 1047222/2526-3544rbto23420.
Tobar, E., Alvarez, E., & Garrido, M. (2017). Estimulação cognitiva e terapia ocupacional para prevenção de delirium. Rev. Bras. Ter. Intensiva, 29 (2), 248-252. https://doi.org/10.5935/0103-507X.20170034.
Trombly, C. A. & Radomski, M. V. (2005). Terapia Ocupacional para Disfunções Físicas. Santos Editora.
Weinreich, M., Herman, J., Dickason, S., & Mayo, H. (2017). Occupational Therapy in the Intensive Care
Unit: A Systematic Review. Occup Ther Heal Care, 31, 205–213. https://doi.org/10.1080/07380577.2017.1340690.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Declaração e Transferência de Direitos Autorais
O periódico REVISBRATO -- Revista interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional é publicado conforme o modelo de Acesso Aberto e optante dos termos da licença Creative Commons BY (esta licença permite a distribuição, remixe, adaptação e criação a partir da obra, mesmo para fins comerciais, desde que os devidos créditos sejam dados aos autores e autoras da obra, assim como da revista. Mais detalhes disponíveis no site http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/).
No momento da submissão do manuscrito os autores deverão encaminhar, nos documentos suplementares a Declaração de responsabilidade, conflito de interesse e transferência de direitos autorais, segundo modelo disponivel na página "Instruções aos autores"
- Uso de imagens e discursos
Quando um autor submeter imagens para capa, que não correspondam a pesquisas em formato de artigo e que não tenham obrigatoriedade de autorização de Comitê de Ética, assim imagens presentes em outras seções, deverá ser anexado o TERMO DE CESSÃO DE DIREITO DE USO DA IMAGEM E DE DISCURSO (disponível modelo na página "Instruções aos autores"). Somente é necessário que o autor principal assine o termo e o descreva conforme o modelo abaixo em word.