Diálogo imaginário e a concepção do livro “E aí, Chloé?”: porque, como e para quem escrevi?
Mots-clés :
Autorregulação da aprendizagem, Diálogo imaginário, Francês Língua Estrangeira, Ensino Fundamental.Résumé
O livro “E aí, Chloé? (QUINTANS, 2017) foi concebido com a intenção de apresentar e ensinar estratégias de autorregulação da aprendizagem de francês língua estrangeira, especificamente para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental – ano que, em geral, os alunos tem o primeiro contato com essa língua. Diversos estudos apontam que o trabalho com esse tipo de narrativa, também conhecida como estória-ferramenta, pode ser um grande aliado no processo de aprender estratégias de autorregulação da aprendizagem de maneira induzida, baseando-se em modelos e em experiências vicárias (Rosário et al., 2012; Azzi, 2014). Assim, o objetivo deste artigo é descrever o percurso da escrita do livro “E aí, Chloé?” (QUINTANS, 2017), propondo reflexões sobre os diálogos imaginários (Fang, 2020) com os “eus” da autora, da autora com seus leitores em potencial e da autora com sua orientadora do mestrado. As reflexões desse trabalho corroboram para se pensar nas narrativas como possibilidades de recapitular experiências passadas que podem ter o poder de influenciar o presente e o futuro.
Références
AZZI, R. G. Introdução à teoria social cognitiva. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014.
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GRUPO UNIVERSITÁRIO DE INVESTIGAÇÃO EM AUTORREGULAÇÃO (GRUPO GUIA). Site do GUIA (Grupo Universitário de Investigação em Autorregulação). Coordenação do professor Pedro Rosário. Apresenta publicações do grupo sobre Autorregulação da aprendizagem, imagens e informações em vídeo sobre as intervenções com narrativas. Disponível em: http://www.guia-psi.com. Acesso em 25 de abril 2016.
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