Místico clã de sereias nos primeiros anos da poesia moderna
DOI:
https://doi.org/10.55702/3m.v20i34.14379Palavras-chave:
Poesia Moderna, Sereia, Iara.Resumo
Resumo: Qual é o lugar das sereias na poesia feita no Brasil, nos primeiros
anos do Modernismo? Buscando responder a essa pergunta, e tentando entender
como o gesto artístico moderno se impregnou (ou não) da mística sirênica,
esse ensaio sugere a leitura de alguns poemas de Mário de Andrade, Manuel
Bandeira, Cassiano Ricardo, Murilo Mendes, Jorge de Lima e Oswald de Andrade,
tendo como referências as experiências do poema “Un coup de dés”
(1897), de Stéphane Mallarmé, e a brasileira Iara.
Palavras-Chave: Poesia Moderna, Sereia, Iara.
Abstract: What is the place of the sirens in poetry made in Brazil, in the
early years of Modernism? Seeking to answer this question, and trying to
understand how the modern artistic gesture is impregnated (or not) of sirênica
mystique, this essay suggests reading some poems of Mário Andrade, Manuel
Bandeira, Cassiano Ricardo, Murilo Mendes, Jorge de Lima and Oswald de
Andrade. The references are the poem “Un coup de dés” (1897), by Stéphane
Mallarmé, and the brazilian Iara.
Keywords: Modern Poetry, Siren, Iara.
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