A experiência da literatura desde a paixão materna

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55702/3m.v23i41.25003

Palavras-chave:

Julia Kristeva, Paixão, Literatura e Filosofia,

Resumo

Levando em consideração a tensão com o primado do falo, de acordo com a herança psicanalítica de Freud, proponho analisar o conceito de maternidade desde a paixão que caracteriza essa experiência. Para tanto, busco alguns ensaios de Kristeva que pavimentam o caminho para as suas reflexões sobre a paixão materna. No cruzamento entre filosofia e literatura, esse ensaio analisa “A paixão segundo a maternidade”, do livro O ódio e o perdão, e também buscará refletir sobre a temporalidade e a criatividade, baseando-se nas contribuições de Hannah Arendt e de Sidonie Colette.

Biografia do Autor

Luciana Abreu Jardim, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Doutora em Letras PUCRS, pós-doutorado em Letras UFRGS e FURG. Atualmente conclui pesquisa sobre a relação entre maternidade e literatura, bolsa Capes/PNPD (2013-2018). Organizadora do volume Literatura do íntimo (2018), ed. Horizonte.

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Publicado

2019-11-03