Siegfried Kracauer, crítico e historiador: extraterritorialidade e falsa consciência na ascensão do nazismo

Autores

  • Rafael Morato Zanatto

DOI:

https://doi.org/10.55702/3m.v23i41.25041

Palavras-chave:

Siegfried Kracauer, História, Crítica, Cinema, Nazi-fascismo

Resumo

O presente artigo demonstra como nos escritos cinematográficos de Siegfried Kracauer as críticas aos filmes A Rua (1923) e O último homem (1924), publicadas no Frankfurter Zeitung, apresentam conceitos fundamentais para a consolidação de um método crítico e histórico, social e estético imanente com o qual Kracauer irá embasar seu estudo sobre a ascensão do nazi-fascismo em De Caligari a Hitler (1947): o tédio, a distração e a falsa consciência que tomou de assalto uma sociedade alemã em crise.

Biografia do Autor

Rafael Morato Zanatto

Historiador, mestre e doutor em história e sociedade pela UNESP - FCL -Assis. Atuou como pesquisador da Cinemateca Brasileira e realizou estágios de pesquisa no exterior em instituição como a Cinémathèque Française e a Deutsche Kinemathek, com o amparo da FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.

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Publicado

2019-11-03