Pode a rua ser escola? Slam como espaço não formal de ensino-aprendizagem.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55702/3m.v26i49.50544

Palavras-chave:

Slam, Batalhas de poesia falada, Educação, Educação não formal

Resumo

O presente trabalho identifica as batalhas de poesia falada, slam, como espaço não formal de ensino-aprendizagem, a partir do relato etnográfico da vivência em batalhas de poesia falada e do levantamento bibliográfico de autores e autoras que abordam a temática da slam e da educação não formal.

Biografia do Autor

Meimei Camila Silveira Alves Bastos, Universidade de Brasília – UnB.

Meimei Bastos é professora, escritora, produtora cultural e coordenadora do Campeonato de Poesia Falada do DF e Entorno (2018) e do Slam Q’brada (2017). Graduada em Artes Cênicas (2020) e mestranda em Culturas e Saberes, pela Universidade de Brasília. Integrante do Grupo de Pesquisa em Etnocenologia - AFETO. Autora do livro Um verso e mei, editora na revista literária Ruído Manifesto, colunista do Jornal Brasil de Fato DF e coordenadora do ponto de Cultura CARACAS, véi.

Rafael Litvin Villas Bôas, Universidade de Brasília - UnB.

Rafael Litvin Villas Bôas é professor da área de Ciências Sociais e Linguagens artísticas do campus de Planaltina da UnB e dos programas de pós-graduação em Artes Cênicas e Profartes da UnB. Coordenador do grupo de pesquisa e programa de extensão Terra em Cena e diretor da UnBTV, desde fevereiro de 2021. Formado em Jornalismo (2001) Mestre em Comunicação (2004), doutor em Literatura pela UnB (2009).

Referências

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Publicado

2022-08-07

Edição

v. 26 n. 49 (2022): Dossiê Poetry Slam: produção, circulação e recepção - Parte 1

Seção

Dossiê

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