Vila Dois Rios:

ruína e o pensamento vegetal

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55702/3m.v29i58.68253

Palavras-chave:

plantas, paisagem, ruína, arte contemporânea

Resumo

A partir da Vila Dois Rios (Ilha Grande, RJ), onde está localizado o Parque Botânico do Ecomuseu Ilha Grande (PaB), que abriga a primeira coleção de plantas brasileiras organizada sob a forma de acervo ecomuseológico sob os cuidados da UERJ, o artigo explora a relação entre a noção de ruína, paisagem e arte contemporânea em diálogo com com o conceito de “pensamento vegetal”, cunhado por Evando Nascimento. Outros autores, como Emanuele Coccia, Stefano Mancuso, Walter Benjamin e Anna Tsing, e artistas, como Frans Krajcberg, Robert Smithson, Ana Mendieta, estão presentes neste texto que pretende refletir sobre a importância dos seres vegetais e de seu papel no que chamamos vida.

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Biografia do Autor

Ana Tereza Prado Lopes, UFRJ-PPGAV

É Professora Adjunta do Instituto de Artes (IART) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Pesquisadora, artista plástica e curadora. Graduada em artes visuais pela École Supérieure D’Art Visuel (ESAV). Tem especialização em História da Arte e da Arquitetura no Brasil e formação em tradução inglês-português, PUC-Rio. Doutora e mestre em artes visuais pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes (PPGAV/EBA) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Referências

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Publicado

2025-08-30

Edição

v. 29 n. 58 (2025): Dossiê Literatura, Filosofia, Artes & Plantas

Seção

Dossiê

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