Para os que ficam, saber que viver e não morrer fazem dois

Priscila Matsunaga

Resumo


O texto apresenta um breve comentário sobre Os que ficam da Companhia do Latão. Interessa discutir o fluxo da peça em seus aspectos dramatúrgicos articulados a leitura e expectativa quanto à função da arte política. Nesse sentido, aproximamos o trabalho de Bertolt Brecht, Augusto Boal e da própria Companhia do Latão como expressões artísticas organizativas da cultura política, em tempos e lugares distintos.


Palavras-chave


teatro, dramaturgia, arte política

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