Forma e performance

Autores/as

  • Patrícia Elizabeth Easterling

DOI:

https://doi.org/10.55702/3m.v17i27.10771

Resumen

Este artigo propõe uma revisão da tragédia grega, chamando a atenção para
a necessidade de se abandonar o modelo evolutivo tradicional e entendê-las como essencialmente uma forma performática, em que o texto atende às necessidades de palco, e, em um esforço imaginativo, se ler as peças a partir, também, de seus
elementos dêiticos e meta-narrativos, operação ilustrada através de uma análise de Medeia e As Troianas.

Publicado

2017-06-19