A sedução da destruição

Autores/as

  • Ronaldo Lima Lins

DOI:

https://doi.org/10.55702/3m.v12i19.11056

Resumen

Logo depois da II Guerra, quando Sartre se envolveu na política,
buscando, com outros intelectuais, uma terceira via (nem a estalinista,
nem a do gaullismo/capitalismo), a preocupação predominante girava
em torno da possibilidade de um novo conflito em escala mundial.
Quem experimentara as agruras do passado recente sabia o que significava a palavra destruição. É um clima interessante a analisar, na
medida em que, por outro lado, dominava a Europa o impulso de
reconstruir, de criar novas condições de existência, o que se traduz na
França da pós-ocupação, entre outras coisas, pela efervescência cultural.

Publicado

2017-06-29