O revide da língua: a decolonização do pensamento na poética do slam
DOI:
https://doi.org/10.55702/3m.v27i51.50496Palabras clave:
Poesia, Língua, Decolonialidade, BrasilResumen
Este artigo investiga como a poética do slam pode ser considerada uma produção literária de perspectiva decolonial, com foco sobre a colonialidade da linguagem e do ser. A partir do poema “Je ne parle pas bien”, criado pela slammer brasileira Luz Ribeiro para se apresentar na Copa do Mundo de Poesia em Paris (2017), a língua é um instrumento de revide às imposições colonialistas. Logo, a aprendizagem e a subversão das línguas impostas pela colonização são estratégias para a resistência, a decolonização do pensamento e a reescrita da história.
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