“Porque Guilhermina é esperança”: O slam e o protagonismo da juventude negra

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.55702/3m.v26i49.50538

Palabras clave:

juventude negra, slam, Slam da Guilhermina, circuito da cultura, diáspora africana

Resumen

O artigo associa o slam, como prática cultural expressiva, à diáspora africana. A partir do circuito da cultura (DU GAY et al., 1997), analisamos as batalhas protagonizadas pela juventude negra na disputa por significados. O Slam da Guilhermina, primeiro slam de rua do Brasil, é tido como artefato cultural capaz de orientar a observação da representação, identidade, regulação, consumo e produção. Tais processos nos permite analisar como a juventude negra se apropria e ressignifica de modo (cri)ativo a cultura.

Biografía del autor/a

Carolina Nascimento Nascimento de Melo, Universidade Federal de São Carlos

Doutoranda em Sociologia (PPGS/UFSCar), bolsista CNPq, e pesquisadora no grupo certificado Transnacionalismo negro e diáspora africana, coordenado pelo Drº Valter Roberto Silvério.

Karina Almeida de Sousa, Universidade Federal de Tocantins

Professora Adjunta vinculada ao curso de Ciências Sociais-Licencitaura da Universidade Federal do Tocantins. Colaboradora vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Maranhão/Imperatriz. Doutora em Sociologia (2020) pelo Programa de Pós Graduação em Sociologia (PPGS/UFSCar)

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Publicado

2022-08-07