Metá Metá em perspectiva histórica e sociocultural

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.55702/3m.v26i50.54554

Palabras clave:

Metá Metá, Nova MPB, música independente, cena musical, formação cultural.

Resumen

Vinculado à pesquisa de pós-doutorado em andamento sobre o grupo musical paulistano Metá Metá, este artigo propõe discutir algumas questões em torno das ideias de “Nova MPB” e “música independente” no século XXI, sob o advento da internet. Com base no objeto investigado, traz igualmente para o debate perspectivas de trabalhos recentes ancoradas na noção de “cenas musicais” e apresenta potenciais analíticos e metodológicos a partir do que Raymond Williams chamou de “formação cultural”.

Biografía del autor/a

Sheyla Castro Diniz, Universidade de São Paulo (USP)

Pós-doutoranda em História Social pela USP. Doutora e mestre em Sociologia pela Unicamp. Graduada em Música e Ciências Sociais pela UFU. Atua nas áreas de Sociologia da Cultura, História Social e Música Popular.

Citas

ALMEIDA, Laís Barros Falcão de. Controvérsias da MPB na rede: propostas teóricas e métodos digitais na internet para pesquisar a sigla no século XXI. Curitiba: Appris, 2021.

ANTUNES, Ricardo; BRAGA, Ruy. Os dias que abalaram o Brasil: as rebeliões de junho, julho de 2013. Revista de Políticas Públicas, São Luís, v. 18, n. esp., 2014.

ARANTES, Paulo. Depois de junho a paz será total. In: ______. O novo tempo do mundo: e outros estudos sobre a era da emergência. São Paulo. Boitempo, 2014.

ARRUDA, Mário. Metá Metá: entre o devir e a história. In: AMARAL, A.; BONFIM, I. et al. (orgs.). Mapeando cenas da música pop: materialidades, redes e arquivos. Vol. 2. João Pessoa: Marca de Fantasia, 2019.

ARTE em Revista (Dossiê Independentes), CEAC, São Paulo, ano 6, n. 8, out., 1984.

BARRETO, Mariana. Majors e hegemonia no mercado fonográfico brasileiro. Temáticas, Campinas, v. 21, n. 41, p. 127-156, jan./jun., 2013.

BIANCHI, Guilherme. O tempo das expectativas decrescentes, ou os efeitos políticos do presentismo. História Historiografia, Ouro Preto, n. 21, ago. 2016.

CERQUEIRA, Amanda Patrycia Coutinho de. Paradoxos da atividade artística na narrativa de músicos denominados independentes. Tese de doutorado em Ciências Sociais, Campinas, Unicamp, 2017.

COELHO, Frederico. Usos da voz na canção popular: apontamentos e hipótese. Ipotese, Juiz de Fora, v. 20, n. 1, p. 193-203, jan./jun., 2016.

COSTA, Iná Camargo. Quatro notas sobre a produção independente de música. Arte em Revista, CEAC, São Paulo, ano 6, n. 8, p. 6-11, out., 1984.

DAVINO, Leonardo. Sujeito cancional: verbivocoperformance poética contemporânea. Ipotesi, Juiz de Fora, v. 20, n. 1, p. 87-100, jan./jun., 2016.

DE MARCHI, Leonardo. Do marginal ao empreendedor: transformações no conceito de produção fonográfica independente no Brasil. ECO-PÓS, v. 9, n. 1, jan./jul., 2006.

DIAS, Márcia Tosta. Os donos da voz: indústria fonográfica brasileira e mundialização da cultura. São Paulo: Boitempo, 2000.

DINIZ, Sheyla Castro. Desbundados e marginais: MPB e contracultura nos anos de chumbo (1969-1974). Tese de doutorado em Sociologia, Campinas, Unicamp, 2017.

DINIZ, Sheyla Castro. “... De tudo que a gente sonhou”: amigos e canções do Clube da Esquina. São Paulo: Intermeios/ FAPESP, 2017b.

DINIZ, Sheyla Castro. “Esquecer Williams?”: materialismo cultural, estruturas de sentimento e pesquisas sobre música popular no Brasil. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo, n. 77, p. 168-183, dez. 2020.

DINIZ, Sheyla Castro; ÁVILA, Danilo. “A canção pode morrer, mas eu não vou morrer, não...”: uma entrevista com Kiko Dinucci. Música Popular em Revista, Campinas, ano 5, v. 2, p. 176-199, jan./jul. 2018.

FENERICK, José Adriano. Façanha às próprias custas: a produção musical da Vanguarda Paulista (1979-2000). São Paulo: Annablume/FAPESP, 2007.

FERNANDES, Dmitri Cerboncini; MESSENBERG, Débora (orgs.). Dossiê Um espectro ronda o Brasil (à direita). Plural, Revista de Ciências Sociais, São Paulo, v. 25, n. 1, 2018.

FREIRE FILHO, João; MARQUES, Fernanda. Jovens, espaço urbano e identidade: reflexões sobre o conceito de cena musical. Anais do XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, UERJ, set. 2005.

GALLETTA, Thiago. Cena musical paulistana dos anos 2010: a música brasileira depois da internet. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2016.

GALLETTA, Thiago. Cena musical paulistana dos anos 2010 e o “novo artista da música” na produção independente brasileira pós-internet. Música Popular em Revista, Campinas, Unicamp, ano 5, v. 2, p. 116-141, jan./jul., 2018.

GARCIA, Walter. Notas sobre o disco Encarnado, de Juçara Marçal (2014). Revista USP, São Paulo, n. 111, p. 59-68, out./nov./dez. 2016.

GATTI, Vanessa Vilas Bôas. Súditos da rebelião: estrutura de sentimento na Nova MPB (2009-2015). Dissertação de mestrado em Sociologia, São Paulo, USP, FFLCH, 2015.

GHEZZI, Daniela Ribas. De um porão para o mundo: Vanguarda Paulista e produção independente de LPs através do selo Lira Paulistana nos anos 80 – um estudo dos campos fonográfico e musical. Dissertação de mestrado em Sociologia, Campinas, Unicamp, 2003.

GONÇALVES, Suzana Maria Dias. Nova MPB no mapa das mediações: a totalidade de um processo de interação comunicacional, cultural e político. Dissertação de mestrado em Comunicação, Recife, UFPE, 2014.

HERSCHMANN, Micael (org.). Nas bordas e fora do mainstream musical: tendências da música independente no início do século XXI. São Paulo: Estação das Letras e Cores/ FAPERJ, 2011.

JANOTTI JÚNIOR, Jeder. Entrevista – Will Straw e a importância da ideia de cenas musicais nos estudos de música e comunicação. E-compós, Brasília, v. 15, n. 2, p. 1-10, maio/ago., 2012.

JANOTTI JUNIOR, Jeder; PEREIRA DE SÁ, Simone (orgs). Comunicações e territorialidades: cenas musicais. Guararema: Anadarco, 2013.

JANOTTI JUNIOR, Jeder; PIRES, Vitor de A. Nobre. Entre os afetos e os mercados culturais: as cenas musicais como formas de mediatização dos consumos musicais. In: JANOTTI JÚNIOR, Jeder; LIMA, Tatiana Rodrigues; et al (orgs.). Dez anos a mil: mídia e música popular massiva em tempos de internet. Porto Alegre: Simplíssimo, 2011.

KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006.

LEITE, Carlos Augusto Bonifácio. Sobre o peso de si e maestrias: uma análise de parte da cena atual da canção popular brasileira. Revista do IEB/USP, n. 59, p. 213-228, dez., 2014.

MACHADO, Cacá. Música e ação política 2003/2016. Políticas Culturais em Revista, Salvador, v. 10, n. 2, p. 119-147, jul./dez., 2017.

MACHADO, Regina. A voz na canção popular brasileira: um estudo sobre a Vanguarda Paulista. Dissertação de mestrado em Música, Campinas, IA/Unicamp, 2007.

MALLET, Julien. Ethnomusicologie des “jeunes musiques”. L’Homme, Éditons EHESS, Paris, 171-172, 2004.

MARTIN, Denis-Constant. Who’s afraid of the bad world music?: désir de l’autre, processus hégémoniques et flux transnationaux mis en musique dans le monde contemporain. Cahiers de musiques traditionnelles, Paris, n. 9, 1996.

MIGLIEVICH, Adelia. Sobre “estruturas de sentimentos” e contra-hegemonia em Raymond Williams”. Labemus, Blog do Laboratório de Estudos de Teoria e Mudança Social, 28 set. 2016.

NAPOLITANO, Marcos. “Seguindo a canção”: engajamento político e indústria cultural na MPB (1959-1969). São Paulo: Annablume/FAPESP, 2001.

NAPOLITANO, Marcos. La crise politique brésilienne: histoire et perspectives d’une “terre en transe”. Brésil(s), Paris, v. 1, p. 1-10, jul., 2018.

NICOLAU NETTO, Michel. Música brasileira e identidade nacional na mundialização. São Paulo: Annablume/Fapesp, 2009.

NICOLAU NETTO, Michel. Música na internet: descentralização e controle. Música Popular em Revista, Campinas, ano 1, v. 1, 115-135, jul./dez., 2012.

NICOLAU NETTO, Michel. O discurso da diversidade e a world music. São Paulo: Annablume/Fapesp, 2014.

NICOLAU NETTO, Michel. Revisitando a indústria fonográfica na era digital. ArtCultura, Uberlândia, v. 17, n. 30, p. 145-160, jan./jun., 2015.

OLIVEIRA, Laerte Fernandes de. Em um porão de São Paulo: o Lira Paulistana e produção alternativa. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2002.

ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira: cultura brasileira e indústria cultural. 5.ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.

ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. 9. reimp. São Paulo: Brasiliense, 2007.

ORTIZ, Renato. Globalização: notas sobre um debate. Sociedade e Estado, Brasília, v. 24, n. 1, p. 231-254, jan./abr. 2009.

ORTIZ, Renato. Imagens do Brasil. Revista Sociedade e Estado, v. 28, n. 3, p. 609-633, set./dez., 2013.

PEREIRA DE SÁ, Simone. As cenas, as redes e o ciberespaço: sobre a (in)viabilidade da utilização da noção de cena musical virtual. In: JANOTTI JUNIOR, Jeder; PEREIRA DE SÁ, Simone (orgs). Comunicações e territorialidades: cenas musicais. Guararema: Anadarco, 2013.

RIDENTI, Marcelo. Em busca do povo brasileiro: artistas da revolução, do CPC à era da TV. Rio de Janeiro: Record, 2000.

RIDENTI, Marcelo. Mudanças culturais e simbólicas que abalam o Brasil. Plural, Revista do Programa de Pós-graduação em Sociologia da USP, São Paulo, v. 25.1, p. 45-52, 2018.

ROCHA, João César de Castro. Guerra cultura e retórica do ódio: crônicas de um Brasil pós-político. Goiânia: Caminhos, 2021.

SANDRONI, Carlos. “Adeus à MPB”. In: CAVALCANTI, Berenice; STARLING, Heloísa; EISENBERG, José (orgs.). Decantando a República: inventário histórico e político da canção popular moderna brasileira – Outras conversas sobre os jeitos da canção (v. 1). Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004, p. 24-35.

SENKEVICS, Adriano; MELLO, Úrsula. O perfil discente das universidades federais mudou pós-lei de cotas? Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 49, n. 172, p. 184-208, abr. 2019.

SINGER, André. Brasil, junho de 2013: classes e ideologias cruzadas. Novos Estudos Cebrap, n. 97, nov. 2013.

STRAW, Will. System of articulation, logics of change: communities and scenes in popular music. Cultural Studies, London, Taylor & Francis Group, v. 5, p. 368-388, 1991.

STRAW, Will. Cultural scenes. Loisir et société/ Society and Leisure, Québec, v. 27, n. 2, p. 411-422, 2004.

TATIT, Luiz. Antecedentes dos independentes. Arte em Revista, CEAC, São Paulo, ano 6, n. 8, p. 30-33, out., 1984.

VICENTE, Eduardo. Música e disco no Brasil: a trajetória da indústria nas décadas de 80 e 90. Tese de doutorado em Comunicação, São Paulo, USP, ECA, 2002.

VICENTE, Eduardo. A vez dos independentes (?): um olhar sobre a produção musical independente do país. E-compós. Revista da Associação Nacional de Pós-Graduação em Comunicações, p. 1-19, dez., 2006.

VICENTE, Eduardo; DE MARCHI, Leonardo. Por uma história da indústria fonográfica no Brasil: uma contribuição desde a comunicação social. Música Popular em Revista, Campinas, ano 3, v. 1, jul./dez., 2014.

WILLIAMS, Raymond. Marxismo e literatura. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

WILLIAMS, Raymond. The Bloomsbury fraction. In: Problems in materialism and culture: selected essays. London: Verso, 1980.

WILLIAMS, Raymond. Cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

WILLIAMS, Raymond. Cultura e sociedade: de Coleridge a Orwell. Petrópolis: Vozes, 2011.

WILLIAMS, Raymond. Cultura e materialismo. São Paulo: Ed. Unesp, 2011b.

Fontes jornalísticas, blogs, entrevistas e resenhas

CAMPOS, Matheus. Baile da Encruzilhada. O Globo, Blog Amplificador, Rio de Janeiro, 04 ago. 2015. Disponível: <http://blogs.oglobo.globo.com/amplificador/post/baile-da-encruzilhada.html>. Acesso: 12 jul. 2022.

DIAS, Márcia Tosta. Músicos da nova cena paulistana têm de atuar como empresários da canção. Folha de S. Paulo Ilustríssima, 05 fev. 2017.

HENRIQUES, Nicolas. Resenha: a vanguarda incessante do Metá Metá. Noise, 25 jul. 2016. Disponível: <http://noize.com.br/meta-meta-ao-vivo-em-sp/#1>. Acesso: 30 jul. 2016.

MORAIS, Isabela. Ressonâncias: dos Afro-sambas ao Metá Metá, 03 nov. 2013. Disponível: <http://brisas-da-isa.blogspot.com/2013/11/ressonancias-dos-afro-sambas-ao-meta.html>. Acesso: 10 jul. 2019.

OLIVEIRA, Acauam. O fofo naufrágio humano da MPB neo-indie. Blog Chic Pop, ago., 2015. Disponível: <https://acauamoliveira.com/2022/02/12/o-fofo-naufragio-humano-da-mpb-neo-indie/?fbclid=IwAR3dAkYmf4YhyOuSLrVKfPyjWxLmcCLcYlYLjHJ4z-3WZMWKhz71wRoomaI>. Acesso: 12 jul. 2022.

OLIVEIRA, Bernardo. Tríades e orixás: notas sobre MM3, terceiro álbum do Metá Metá. O Cafezinho, 06 jul. 2016. Disponível: :https://www.ocafezinho.com/2016/07/06/triades-e-orixas-sobre-mm3-o-terceiro-disco-do-meta-meta/>. Acesso: 20 jul. 2022.

QUEILLÉ, Dominique. Le trio Metá Metá: orixás perchés. Libération, 27 mar. 2014.

ROCHA, Camilo. Kiko Dinucci: a música de São Paulo tem de achar beleza onde dá (Entrevista), Nexo, 03 fev. 2019.

SCHNEE, Guillaume. Metá Metá au coeur du chaos brésilien. Newsletters Fip, 09 ago. 2016.

VIEIRA, André. Jazz ativista de Metá Metá. Ípsilon, Música, Público, Lisboa, 10 jun. 2018.

VILELA, Sávio. “O eixo fora da curva de Kiko Dinucci (Entrevista)”, 13 mar. 2014. Disponível: <https://medium.com/d-e-s-o-va/o-eixo-fora-da-curva-de-kiko-dinnucci-8e5aaff7188>. Acesso: 02 jun. 2022.

Fonte audiovisual

CIRCO VOADOR. Entrevista dos integrantes do Metá Metá no Circo Voador, Rio de Janeiro, 18 ago. 2017. Disponível: <https://www.youtube.com/watch?v=c76p19nol8g>. Acesso: 10 jul. 2022.

Fontes discográficas

Discos do Metá Metá

Metá Metá. Desmonta/Circus, 2011.

MetaL MetaL. Desmonta, 2012.

EP Alarokô (participação de Tony Allen). Goma-Gringa, 2013.

EP. Independente, 2015.

EP 3. Independente, 2016.

MM3. Independente, 2016.

Gira (Trilha sonora do espetáculo do Grupo Corpo). Independente, 2017.

Discos solos ou em parcerias dos integrantes do Metá Metá e parceiros

Juçara Marçal/Kiko Dinucci. Padê. Cooperativa de Música de São Paulo, 2008.

Juçara Marçal. Encarnado. Independente, 2014.

Juçara Marçal. Delta Estácio Blues (produção de Kiko Dinucci). QTV/Goma-Gringa, 2021.

Juçara Marçal/Rodrigo Campos/Gui Amabis. Sambas do absurdo. Circus/YB Music, 2017.

Juçara Marçal/Rodrigo Campos/Gui Amabis. Sambas do absurdo, vol. 2. YB Music, 2022.

Juçara Marçal e Cadú Tenório. Anganga. QTV e Sinewave (selos independentes), 2015.

Kiko Dinucci/Bando AfroMacarrônico. Pastiche Nagô. Desmonta, 2008.

Kiko Dinucci/Douglas Germano (Duo Moviola). Retrato do artista quando pede. Desmonta, 2009.

Kiko Dinucci. Na boca dos outros (participações). Desmonta/FunCultura Guarulhos, 2010.

Kiko Dinucci. Cortes curtos. Independente, 2017.

Kiko Dinucci. Rastilho. Independente, 2020.

Kiko Dinucci. VHS. QTV, 2021.

MarginalS (Thiago França, Marcelo Cabral e Tony Gordin). MarginalS 1. Independente, 2011.

Thiago França. Sambanzo – Etiópia. YB Music, 2012.

Thiago França. Malagueta, Perus e Bacanaço. YB Music/Goma-Gringa, 2013.

Thiago França. A espetacular charanga do França – Samba, suor e bapho. Independente, 2017.

Thiago França. A espetacular charanga do França – Nunca não é carnaval. YB Music, 2021.

Passo Torto (Kiko Dinucci, Rodrigo Campos, Rômulo Fróes e Marcelo Cabral)

Passo Torto. YB Music/Phonobase Music, 2012.

Passo elétrico. YB Music, 2013.

Thiago França (participação de Ná Ozzetti). YB Music, 2015.

Outras fontes discográficas citadas

Douglas Germano. Orí. Independente, 2011.

Douglas Germano. Golpe de vista. Independente, 2016.

Douglas Germano. Escumalha. Independente, 2019.

Elza Soares. A mulher do fim do mundo. Circus/Natura Musical, 2015.

Elza Soares. Deus é mulher. DeckDisc, 2018.

Jards Macalé. E volto pra curtir. Independente (apoio Banda Desenhada Records), 2013.

Jards Macalé. Besta fera. Independente (Natura Musical), 2019.

Rodrigo Campos. São Mateus não é um lugar assim tão longe. Ambulante Discos, 2009.

Rodrigo Campos. Bahia Fantástica. YB Music, 2012.

Rodrigo Campos. Conversas com Toshiro. YB Music, 2015.

Rómulo Fróes. O disco das horas. Circus/YB Music, 2018.

Tom Zé. Vira lata na Via Láctea. Independente, 2014.

Publicado

2023-02-07